08 agosto 2011

11º EDIÇÃO DO PRÊMIO DE REPORTAGEM SOBRE A MATA ATLÂNTICA DIVULGA SEUS FINALISTAS


Vencedores nas categorias Impresso, Televisão e Internet serão conhecidos dia 10 de agosto em São Paulo.



A Aliança para a Conservação da Mata Atlântica, uma parceria entre as ONGs Conservação Internacional e Fundação SOS Mata Atlântica, anuncia no dia 10 de agosto, em São Paulo, os vencedores da 11º edição do Prêmio de Reportagem sobre a Mata Atlântica.



Com o objetivo de promover o jornalismo ambiental no Brasil, fomentar a produção de reportagens sobre a Mata Atlântica e reconhecer a excelência profissional de jornalistas que cobrem temas ambientais, a iniciativa existe no Brasil desde o ano 2001 e conta com o patrocínio de Bradesco Capitalização, apoio do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) e da Federação Internacional de Jornalistas Ambientais (IFEJ).



Além das tradicionais categorias Impresso e Televisão, em 2011, o Prêmio ganhou uma nova categoria destinada a reportagens de Internet, um segmento que cresce vertiginosamente no meio jornalístico e consolida-se como um dos principais canais de informação para o público em geral.



Foram inscritas 75 matérias na categoria Impresso, 46 reportagens na categoria Televisão e 30 matérias na categoria Internet.



Confira a lista de finalistas (em ordem alfabética):


Impresso:



- Giovana Girardi, da Revista Unesp Ciência, com a matéria “O Código Florestal ao arrepio da ciência” (outubro de 2010);



- Maria Guimarães, da revista Pesquisa Fapesp, com a matéria “Marionetes de oito patas” (24/3/2011);



- Sérgio Adeodato, da revista Terra da Gente, com a matéria “O recobrimento do Brasil” (novembro de 2010).



Televisão:



- Claudia Tavares, do programa Repórter Eco, da TV Cultura, com a reportagem “Litoral Norte – Encostas” (16/3/2011);



- José Raimundo Carneiro de Oliveira, do Jornal da Globo, da Rede Globo, com a reportagem “Carvão do Piauí” (10/1/2011);



- Simone Pio Viana, da Rede Minas Televisão, com a reportagem “Árvores da Mata Atlântica” (28/3/2011).



Internet:



- Bernardo Vicente Tabak, do portal G1, com a matéria “Projeto de biólogo mostra degradação do meio ambiente no Rio” (27/6/2010);



- Daniel Carvalho de Mello, da Agência Brasil, com a matéria “Barragem do Valo Grande” (19/1/2011);



- Thais Teisen Rodrigues, do portal Ciclo Vivo, com a matéria “Ambientalista trabalha para recompor a orla da represa de Guarapiranga” (27/12/2010).



Os vencedores das três categorias poderão participar de uma viagem internacional com foco em jornalismo e meio ambiente. A premiação inclui passagem aérea de ida e volta, em classe turística, da cidade de residência do ganhador até a cidade do evento, além de hospedagem e refeições. Os segundos e terceiros colocados em cada categoria receberão R$ 5.000 e R$ 2.500, respectivamente, além de troféu e certificado no evento do dia 10.





O Júri



Para avaliar cada categoria, há um júri formado por cinco profissionais das áreas de comunicação e conservação ambiental, sem a participação de representantes das instituições organizadoras. Para chegar aos vencedores, o júri faz uma avaliação de todas as reportagens, sem ver a quem elas pertencem, atribuindo notas de 0 a 10 em vários critérios para a categoria Impresso (estilo, conteúdo informativo, fontes, “digestão” da informação e tema); para a categoria Televisão (imagens e edição, conteúdo informativo e texto, fontes e entrevistas e tema); e na categoria Internet (estilo e “digestão” da informação, conteúdo informativo, fontes, conteúdo de hipermídia e tema).



As matérias participantes desta edição na categoria Impresso foram avaliadas pelo júri composto por: Adalberto Marcondes, Paulo Lyra, João Paulo Ribeiro Capobianco, Ricardo Ribeiro Rodrigues e Rachel Biderman.



Na categoria Televisão, o júri foi formado por: Francisco César Filho, Luciano Candisani,

Sérgio Tulio Caldas, Maria Cecília Wey de Brito e Adriano Paglia.



Já as matérias concorrentes na categoria Internet foram avaliadas por: Haroldo Castro, Liana John, Wilson Bueno, Reinaldo Canto e Daniela Ramos.





Sobre a Aliança para a Conservação da Mata Atlântica

Parceria entre a Conservação Internacional e a Fundação SOS Mata Atlântica, a Aliança para a Conservação da Mata Atlântica foi criada em 1999 para ampliar a escala de atuação das duas organizações, a partir de uma estratégia comum, em favor da conservação da Mata Atlântica. Com a proposta de diminuir o processo de destruição de um dos biomas mais ameaçados do planeta, a união entre as instituições está fundamentada em duas linhas estratégicas: Áreas Protegidas e Comunicação para conservação. Dentre os principais projetos conduzidos pela Aliança estão o Prêmio de Reportagem sobre a Mata Atlântica e o Programa de Incentivo às Unidades de Conservação Públicas e Privadas da Mata Atlântica. Para conhecer mais sobre o Prêmio, visite www.premioreportagem.org.br.



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