28 outubro 2010

COMENTÁRIOS

Compartilho aqui os comentários enviados ao site da Carta Capital em relação ao artigo PARIS HILTON E MIGUEL NICOLELIS:

Pensador disse:
21 de outubro de 2010 às 11:40
Caro amigo: Você apenas sonhou um país em que as pessoas PENSASSEM! Mas este ainda é, infelizmente, o país (e o planeta) dos ídolos de barro…jogadores de futebol, Big Brothers, atores, atrizes, tiriricas…enfim, a nata do nada…

Mas quem sabe um dia a humanidade vai perceber quem tem conteúdo e quem é apenas aparência vazia.

Um abraço.

Cleusa disse:
21 de outubro de 2010 às 11:46
É uma triste realidade que devemos lutar por mudanças!

Att.

Wilson disse:
21 de outubro de 2010 às 11:56
É amigo, nossa tarefa é transformar nossos grandes cientistas em CELEBRIDADES!
Não dispensando Paris Hilton é claro. rsrsrsrsrs

Abraço

Wilson

Jorge disse:
21 de outubro de 2010 às 12:01
Infelizmente muita gente ainda tem preguiça de pensar! Mas vamos continuar sonhando.

Frederico Firmo disse:
21 de outubro de 2010 às 14:44
Prezado amigo
Como discordar concordando. Eu discordo por generalizar. Estou um pouco cansado de ouvir que o povo brasileiro, é isto, o povo brasileiro é aquilo, pois tudo que voce falou não vem realmente por causa do país ou do povo. Me parece que tudo isto vem de uma determinada classe que ainda domina não apenas a imprensa mas também os modos de expressão neste país. O povo e o país, não tem como se expressar, ou sendo menos radical tem muito poucos canais de expressão.Mas são estes que acreditam que o povo quer mais Paris Hilton do que Nicolelis (pergunte sobre ele no Rio Grande do Norte e verá o respeito do povo). Observe o reflexo disto na campanha. O candidato que se identifica com uma elite, inclusive que se pretende intelectual rebaixa a discussão política a um nível inimaginável. Questões fundamentalistas, preconceitos regionalismos factóides, são criados pois eles acreditam que o povo gosta disto. Mesmo tendo as respostas das pesquisas, insistem e sempre insistirão sobre esta mesma tonica. Não quero passar uma imagem idealizada do ṕovo, mas me parece que o problem maior vem da chamada elite. Esta sim se mostrou incompetente política, incompetente como gestora e irresponsável. Esta é a elite que sucateou as escolas a cultura a ciência e ao final e sempre evocam aofinasl, ” grand finale”, o povo brasileiro é o culpado por eu não saber gerir por eu não saber administrar, e por todos os meus fracassos. Como o seu candidato, eles sempre vão afirmar que são as vítimas.
Nicolelis e seu trabalho não sai na capa das revistas porque com Lula e Haddad fez um artigo sobre os planos para educação científica, que foi publicado numa das revistas científicas mais importante do mundo (AScientific American) eu a vi na versão em ingles.Não sei se a publicaram aqui. Nicolelis não sai na midia pois declarou voto ao Lula. Mais uma vez estes fatos demonstram que a grande mídia, atropela os fatos e propagandiza apenas o que lhe é de interesse.
POr isto eu discordo concordando. Eu concordo que esta elite infelizmente faz parte do Brasil, mas ela não é o Brasil. O Brasil é daquele povo que muitas vêzes não teve oportunidades, mas que assim mesmo criou um lider sindical que negociava de igual para igual com empresários e que se tornou presidente e que mostrou com seu sucesso a incompetência de uma elite que estava no poder desde Cabral.
Portanto continuemos na luta da educação e das oportunidades que encontraremos o verdadeiro país por traz desta máscara e desta persona, que esta elite construiu.

Adauto disse:
22 de outubro de 2010 às 2:19
Esse fato retrata a educação da minoria do povo brasileiro, pois, Paris Hilton é produto da classe elitista. Portanto, a maioria da população desconhece ambos, por sua vez, tive o conhecimento dos trabalhos Miguel Nicolelis através da TV Brasil.

Alex Siqueira disse:
22 de outubro de 2010 às 15:26
Nós, os brasileiros, começamos a muito pouco tempo a ter garantidos os direitos fundamentais à vida: como comida, trabalho, esperança,… É muito cedo querer nos responsabilizar pelos desvarios e ignonímias que uma parcela da população apregoa utilizando de meios sorrateiros e covardes. É verdade que estamos acostumados às novelas da vida real. Durante o espaço de quase 3 gerações só tivemos consolo no sonho da novela: todos já fomos a Escrava Isaura, a Rainha da Sucata e o coronel que enterrou a medalha querendo recuperar o filho morto na guerra, na Terra Nostra. Agora é que pudemos ter o primeiro vislumbre de cidadania, pelo crescimento econômico que absorveu a imensa massa de desempregados e subempregados. Agora já temos chinelo e feijão. Temos direito ao futuro, ao trabalho, á sermos gente. Não eramos. Não nos viam como gente. Queremos comida, diversão e arte. Queremos opções. E o mais grandioso disso, é que precisamos do metalúrgico pra ensinar que o mercado interno é quem mantém uma nação em pé.
Ao insano de pankake nas olheiras: dêem-lhe seu Lexotan (mas com receita!).

Willian disse:
22 de outubro de 2010 às 23:35
Nicolelis é demais… simplesmente fantástico

Bartira Lima disse:
24 de outubro de 2010 às 10:01
O que falta no nosso país são políticas de Educação, saúde, empregos e salários dígnos… O fato é que dar mais importancia à Paris Hilton mostra a “valorização do banal”. O que realmente faz Paris Hilton importante? É uma cientista, está engajada em ações sociais de valor…? Investir em Educação é perigoso para os políticos que desejam manipular o povo. Idolatrar pessoas como Paris Hilton demostra a ignorancia da populção, a qual deveria ter maiores e melhores condições de estudo.

Abaixo reproduzo os comentários sobre o artigo publicados na Envolverde:

Sandra Cavalcante (sandracavalcante@uol.com.br)
Parabéns, Reinaldo, pelo texto, concordo em tudo o que vc escreveu! Ainda bem que nosso gênio Nicolelis não está preocupado com reconhecimento popular e bajulação da mídia... mas que às vezes deve incomodar tanta inversão de valores e cegueira social, ah, isso deve...

Afonso do Carmo (afonso540@hotmail.com)
Marx e Nietzsche já alertavam para este futuro no qual agora estamos nós. Marx: “tudo que é sólido desmancha no ar”; Nietzsche: “tudo está impregnado do seu contrário.”
Quase quatro séculos antes de Cristo Platão escreveu o “Mito da caverna”. Na obra o filósofo demonstra que os homens vivem numa caverna, e tudo que percebem da realidade são sombras, inclusive de si mesmos, projetadas na parede do fundo pela luz que vem de trás.
A partir da modernidade, pela supervalorização e idolatria às imagens, pela confusão entre “ser” e “representar”, a “caverna” de Platão se transformou no “espelho” do mundo. A “realidade” passa a ser “solidificada” a partir das imagens no fundo do espelho, pela grandiosidade dos espetáculos, pelo brilho dourado das aparências. Basta observar, p. ex., o sucesso do néon dos realities shows tipo “BB Brasil”. As mídias deitam e rolam na exploração da imbecilidade das massas. Quanto mais imbecil, mais útil ao sistema.
Desse modo, o que o homem vive hoje é algo projetado a partir de si num cenário virtual. Não é o “ser” (o “que é”), mas a representação de algo externo ao “ser”. Trata-se do personagem que este homem representa no teatro do mundo, cujo cenário é o fundo ilusório do espelho. Por isso simulacros como Paris Hilton e Paulo Coelho fazem tanto sucesso mundo afora (eles aprenderam como brilhar no fundo do espelho).
Esta é a raiz primeira de toda a infelicidade humana. O que, inclusive, levou Freud a declarar: “os homens optam pela infelicidade porque ela é mais fácil de suportar.”; ou Lacan: “a realidade é apenas para aqueles que não conseguem suportar o sonho”. Quando busca aperfeiçoar a imagem do seu personagem no espelho a partir dos modelos existentes no cenário, através da satisfação de necessidades “virtuais” (riqueza, poder, brilho, imagem), tudo que o homem faz é buscar alívio na exata origem do seu sofrimento. É como buscar repouso numa cama de pregos. Apegam-se às coisas voláteis e efêmeras da “realidade” (o fundo ilusório do espelho) e desprezam as coisas psiquicamente sólidas (ao que chamam “mundo dos sonhos” ou “dos loucos”). Esta “realidade” brilhante e atraente do espelho é explorada incondicionalmente, inclusive pelas religiões, para angariar fiéis.
“Constrói a tua casa sobre a rocha, ou virão os ventos e as tempestades e a arrancarão, e a farão em pedaços.”
É triste dizer, mas a espécie humana merece o sofrimento que lhe sobrevier. Na verdade este sofrimento não é obra do acaso. Ele é ardentemente desejado, planejado e construído, a partir da ignorância e do egoísmo dos homens, que marcham pela estrada do mundo como bois que berram alegremente a caminho do suplício. E por esta estrada vão pisoteando com inefável prazer todas as Verdades Eternas deixadas como flores à beira do caminho, pelos Grandes Mestres da Razão Universal.

Marcos Ortiz (ortizgomes@uol.com.br)
Muito importante sua brincadeira entre fatos e imaginação. Assim foi com Santos Dumont, Paulo Freire e outros inovadores deste país. Me recordo que no dia da morte de Paulo Freire, um jornal televisivo deu uma nota de 45 segundos, enquanto que naquela mesma semana exibiu incontáveis minutos das notícias da morte de Lady Di.

21 outubro 2010

SAI LISTA DE FINALISTAS DO PRÊMIO ALLIANZ SEGUROS DE JORNALISMO

Nos dias 13, 14 e 18 de outubro, o Comitê de Seleção e Julgamento se reuniu em São Paulo para decidir os trabalhos finalistas.
Os vencedores serão revelados em 9 de novembro,
após votação do Júri de Premiação.


Na quarta edição do Prêmio Allianz Seguros de Jornalismo, os jurados tiveram a árdua tarefa de escolher os finalistas entre os mais de mil trabalhos inscritos. O Comitê de Seleção e Julgamento elegeu cinco trabalhos finalistas para cada uma das seis subcategorias do concurso. Todas as matérias foram escolhidas por votação, sem qualquer interferência ou participação da Allianz Seguros.

O Prêmio, que tem como objetivo reconhecer matérias sobre Seguros e Sustentabilidade – Mudanças Ambientais, recebeu 1047 inscrições.

Cada vez mais, o Prêmio ganha repercussão nacional: participaram do concurso jornalistas provenientes de 67 cidades brasileiras, com matérias publicadas entre 1º de outubro de 2009 e 10 de setembro de 2010.

A próxima etapa será feita pelo Comitê de Premiação, também formado por jornalistas, pesquisadores de instituições como INPE, Unicamp e Embrapa, professores universitários e profissionais especializados nos temas do concurso, que irão analisar a qualidade técnica e jornalística das matérias e decidir os primeiros colocados do Prêmio Allianz Seguros de Jornalismo. A divulgação dos vencedores acontece durante cerimônia de premiação, que será realizada em 9 de novembro, em São Paulo.

FINALISTAS

Tema Seguros

Cinco jurados especializados em Economia, Finanças e Seguros avaliaram as 300 matérias da categoria Linguagem Escrita e suas subcategorias Mídia Impressa e On-line Nacional e Regional; Mídia Impressa e On-line Especializada em Seguros; Mídia Impressa e On-line Especializada em Economia e Finanças. Os trabalhos finalistas são:

Categoria Linguagem Escrita

1) Mídia Impressa e Online Nacional e Regional

Matéria
Autor
Coautores
Veículo

“Além do Bolsa Família”
Daniella Cornachione
-
Revista Época

(São Paulo/SP)

“Elas querem seguros que tenham ‘cara de mulher’ ”
Marcos Burghi
-
Jornal da Tarde

(São Paulo/SP)

“Máfia do DPVAT”
Dimitri Túlio
Luiz Henrique Campos
O Povo

(Fortaleza/CE)

“Micro, inseguro e desconhecido”
Marinella Castro
Marta Vieira
Estado de Minas

(Belo Horizonte/MG)

“O seguro ideal para sua empresa”
Mariana Iwakura
-
Pequenas Empresas & Grandes Negócios (São Paulo/SP)


2) Mídia Impressa e Online Especializada em Seguros

Matéria
Autor
Coautores
Veículo

“Corretoras de seguro na mira dos investidores”
Altamiro Silva Junior
-
Apólice

(São Paulo/SP)

“Do popular ao micro”
Caroline Rodrigues
-
Revista Cobertura

(São Paulo/SP)

“Microsseguro vai ao encontro do seu público alvo”
Márcia Alves
-
site CVG-SP

(São Paulo/SP)

“O profissional dos novos tempos”
Karin Fuchs
-
Revista Cobertura

(São Paulo/SP)

“Seguro Ambiental:
Acidentes tornam setor de seguros mais exigente”
Aline Bronzati
-
Revista Apólice

(São Paulo/SP)


3) Mídia Impressa e Online Especializada em Economia e Finanças

Matéria
Autor
Coautores
Veículo

“Empresas vão abolir o ‘segurês’ das apólices”
Janes Rocha
-
Valor Econômico

(Rio de Janeiro/RJ)

“Especial:
Orçamento menor freia expansão do seguro rural”
Fabíola Gomes
-
Agência Estado

(São Paulo/SP)

“Estudo Exame de Seguros
Surge um mercado bilionário”
Giuliana Napolitano
Guilherme Fogaça, Juliana Garçon e
Soraia Abreu Pedroso
Revista Exame

(São Paulo/SP)

“Governo quer pôr a mão no seguro”
Denise Bueno
Aline Bronzati
Revista Conjuntura Econômica – FGV

(São Paulo/SP)

“Seguradoras vendem apólices em redes sociais e no Twitter”
Thais Folego
-
Brasil Econômico

(São Paulo/SP)


Tema Especial de Sustentabilidade – Mudanças Ambientais

Neste tema, dividido nas categorias Linguagem Escrita e Linguagem Audiovisual, subcategorias Mídia Impressa e On-line Nacional e Regional, Mídia Eletrônica – Telejornalismo e Mídia Eletrônica – Radiojornalismo, 17 jurados foram responsáveis pela seleção dos 747 trabalhos inscritos. Veja o resultado abaixo:



Categoria Mudanças Ambientais

Mídia Impressa e Online Nacional e Regional

"A sangria do capital verde" (Especial - Desafios do Novo Presidente)
Luciana Constantino
Patricia Campos Mello, Afra Balazina, Herton Escobar, José Maria Tanazela, Fernanda Yoneya, Leandro Costa, Marta Salomon, Karina Ninni e Roldão Arruda
O Estado de S. Paulo

(São Paulo/SP)

"Crescimento zero é bom?"
Edson Porto
-
Época Negócios

(São Paulo/SP)

"Desafios para o semiárido" (Série)
Maristela Crispim
Ângela Cavalcante, Armando de Oliveira Lima, Iracema Sales, Lêda Gonçalves, Lina Moscoso, Gustavo de Negreiros, Maurício Vieira e Samira de Castro
Diário do Nordeste

(Fortaleza/CE)

"Elos Perdidos" (Série - Ano Internacional da Biodiversidade)
Elisabeth Oliveira
-
Brasil Sustentável

(Rio de Janeiro/RJ)

Especial Ártico - "No topo do mundo"
Daniela Chiaretti
-
Valor Econômico

(São Paulo/SP)


Categoria Linguagem Audiovisual



1) Mudanças Ambientais – Telejornalismo



Matéria
Autor
Coautores
Veículo

“Série – Amazônia”
Tonico Ferreira
Fernando Ferro, Ana Caroline Castro, Bárbara Bom Angelo, Fernando Guilherme, Fátima Ugatti, Maurício Prado, Adriano Sorrentino e Rodrigo Buzzeto
TV Globo Jornal Nacional

(São Paulo/SP)

“Pecuária sustentável”
Renata Maron
Flávio Dias, Vicente Darde, Anderson Mendonça e Diego Mestiço
Canal Rural Bom Dia Campo

(São Paulo/SP)

“Projeto Mucky”
Ariana Brunello Junqueiro Franco
Marcos Antônio Cabral e Marco Antônio Lima Mathias
Rede TV! Good News

(São Paulo/SP)

“Queimadas”
Sônia Bridi
Felipe Wainer, Julia Gutnik, Dimitri Caldeira e Paulo Zero
TV Globo Fantástico

(Rio de Janeiro/RJ)

“Série - Amazônia Urbana”
Alberto Gaspar
Laércio Domingues, Bárbara Bom Angelo, Márcia Dalprete, Marcelo Didino, Rubens Camargo e Fernando Nakajato
TV Globo Jornal Nacional

(São Paulo/SP)




2) Mudanças Ambientais – Radiojornalismo

Matéria
Autor
Coautores
Veículo

“Série - Água em São Paulo: como evitar o desperdício”
Gabriel Prado
-
Rádio Bandeirantes

(São Paulo/SP)

“A natureza cobra seu preço: O avanço do mar sobre a Terra dos homens”
Joffre Bandeira de Melo Tenório
-
Rádio JC CBN (Recife/PE)

“Amazônia: Uma realidade distante de nós”
Fabíola Cidral
-
Rádio CBN

São Paulo/SP)

“Os efeitos do aquecimento global no Brasil”
Fabiana Novello
-
Rádio CBN

(São Paulo/SP)

“Série - Produtores de Esperança”
Aline Louise
-
Rádio Inconfidência

(Belo Horizonte/MG)


JURADOS – Comitê de Seleção e Julgamento

Tema Seguros
Linguagem Escrita
(ordem alfabética)



Leandro Brixius


É editor-assistente de Economia do Jornal do Comércio de Porto Alegre. Brixius é mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), e graduado em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Além da vasta experiência em mídia impressa, tem passagens por rádios como a Rádio Gaúcha e por telejornais, como o da TV Guaíba, ambas em Porto Alegre.



Marlene Jaggi
Com mais de 30 anos de experiência em jornalismo econômico, Marlene é atualmente colaboradora do jornal Valor Econômico. Já atuou em veículos como Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Gazeta Mercantil e O Estado de S. Paulo, onde fez parte do grupo que lançou o Caderno de Economia. Também foi a idealizadora da coluna “Seus Direitos”, de Defesa do Consumidor, mantida até hoje pelo jornal.



Silvana Mautone
Recém chegada dos Estados Unidos, onde fez cursos na área de Relações Internacionais na New York University (NYU), Silvana é jornalista e historiadora pela USP e atua na área econômica há 15 anos, passando por redações como Época Negócios, Exame, Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Gazeta Mercantil, Folha de S. Paulo e, mais recentemente, no UOL Economia. Participou também de cursos na LSE - London School of Economics and Political Science, na Inglaterra.



Vania Mezzonato
Há 17 anos atua com publicações do mercado de seguros: é editora da Revista Previdência & Seguros, do Sincor-RJ, e responsável pela produção da Revista de Seguros, da CNSeg. Trabalhou em grandes redações, como o Jornal O Globo, Folha de S. Paulo e Revista Veja. Há 20 anos comanda a Via Texto, agência especializada na geração de conteúdo jornalístico e de marketing, que presta serviços para os jornais O Globo e Extra, entre outros.




Wagner Roque

Formado em Jornalismo pela PUC-SP, tem MBA em Economia e Finanças pela FAAP e é pós-graduado em Gestão de Negócios pelo Senac. Trabalhou por 13 anos na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios e já foi vencedor dos prêmios AGF Seguros de Jornalismo (2007) e ABF Destaque Franchising (2009). Atualmente é sócio da Sagarana Criação de Conteúdo, coautor do livro Como montar seu próprio negócio e palestrante na área de empreendedorismo.







Tema Especial de Sustentabilidade – Mudanças Ambientais
Júri técnico-científico
(ordem alfabética)



Fernando Ramos
(Linguagem Escrita)


Pesquisador do Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CCST/INPE). Ramos foca seus estudos em energia e meio ambiente. Participante dos projetos SWERA e SONDA, ele também já integrou o Programa Antártico Brasileiro. Formado em Física, mestre em Tecnologia Nuclear e doutor em Geofísica Espacial além de especialista em medidas de campo aplicadas ao setor energético e em levantamento de energia solar e eólica.



Gilvan Sampaio
(Linguagem Escrita)


Pesquisador do Grupo de Interações Biosfera-Atmosfera da Divisão de Sistemas Naturais do Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST), do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Gilvan estuda os impactos do desmatamento da Amazônia no clima. Doutor e mestre em Meteorologia pelo INPE com experiência em Geociências, focada em Meteorologia, Estudos de Fenômenos Climáticos e Mudanças Climáticas. É autor de livros sobre os fenômenos El Niño e La Niña, mudanças climáticas e aquecimento global além de artigos científicos nacionais e internacionais.




Hilton Silveira
( Linguagem Audiovisual)



Professor do Instituto de Biologia e diretor associado do Centro de Pesquisas Meteorológicas Aplicados à Agricultura da Unicamp - Cepagri. É formado pela ESALQ/USP, com pós-doutorado na Universidade de Guelph, Canadá. Foi assessor da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e do Ministério da Ciência e Tecnologia. Coordena 27 projetos de pesquisas com financiamentos nacionais e Internacionais. Tem publicado 59 artigos científicos em periódicos e 20 capítulos de livros. Recebeu três prêmios de méritos científicos. Em parceria com a Embrapa, coordena os trabalhos oficiais sobre mudança do clima e a agricultura do Brasil.






Tema Especial de Sustentabilidade – Mudanças Ambientais
Linguagem Escrita
Júri especializado em Sustentabilidade e Jornalismo
(ordem alfabética)


Carmen Nascimento



Jornalista, desde 2004 atua em sustentabilidade, com colaborações para Instituto Ethos, Organização Nós do Centro, Instituto Arapyaú, Cenpec, Unicef, entre outros. É autora do livro “Seu Emprego no Futuro” e do blog “Sustentável Mundo Novo”. Foi diretora de redação do Guia do Estudante e do Almanaque Abril. Contribuiu com diversos veículos nacionais como as revistas: Veja, Superinteressante, Exame, Exame PME e o jornal Valor Econômico, entre outros.




Dalberto Adulis

Diretor-executivo da ABDL (Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Liderança), ONG que objetiva a formação de líderes em sustentabilidade, ampliação de projetos que fomentem a inovação, transformação organizacional, trabalho em rede e desenvolvimento local. Também é membro da Global Leadership Network, fellow do Salzburg Seminar e da Internet Society e, foi diretor-executivo adjunto da RITS (Rede de Informações para o Terceiro Setor) e liderou programas voltados ao fortalecimento de rede, à gestão do conhecimento e à apropriação social das tecnologias de informação e comunicação.



Denise Oliveira
Coordenadora de Comunicação da organização para a conservação do meio ambiente WWF-Brasil, Denise é jornalista e pós-graduada em Comunicação, Mobilização e Marketing Social, ambos os cursos pela Universidade de Brasília - UNB. Sua experiência profissional concentra-se principalmente nas áreas de cultura, educação, desenvolvimento rural sustentável e meio ambiente em instituições públicas, privadas e organizações não-governamentais. Atualmente cursa MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV.




Reinaldo Canto

Ligado as causas ambientais Reinaldo é diretor do Instituto dos Mananciais e autor do blog “Canto da Sustentabilidade”. Atua como consultor, palestrante, editor e redator de relatórios de sustentabilidade e colaborador de mídias ambientais. Esteve à frente da comunicação do Greenpeace no Brasil e do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. Jornalista pela Cásper Líbero e pós-graduado em Inteligência Empresarial e Gestão do Conhecimento pela UFRJ. Nos 30 anos de jornalismo, atuou em emissoras de televisão e rádio do país, entre elas, Record, Globo, SBT, Bandeirantes e Jovem Pan.

Sandra Sinicco
CEO do GrupoCASA, agência de comunicação corporativa, e coordenadora de comunicação do Diálogos Nacionais Rumo à Rio+20. Sandra coordenou nacionalmente a campanha TicTacTicTac – Hora de Agir pelo Clima (2009), que objetiva mobilizar setores da sociedade em relação à movimentação na COP15. Foi uma das fundadoras da Ecopress (Agência de Notícias Ambientais), onde atua até hoje. Criou o jornal EducadorAmbiental e atuou na Europa em impressos, rádio e TV e, no Brasil, em publicações nacionais.




Tema Especial de Sustentabilidade – Mudanças Ambientais
Categoria Linguagem Audiovisual
Radiojornalismo
(ordem alfabética)


Eduardo Borga

Jornalista desde 1977, Borga é docente de Radiojornalismo na Universidade Metodista de São Paulo, além de sócio-diretor da empresa Virtual Comunicação. Em sua trajetória, passou pelas rádios Tupi, Eldorado, CBN e pelos jornais Diário Popular (atual Diário de São Paulo), Diário do Grande ABC e DCI (sucursal ABC). Atuou internacionalmente na RAI - Rádio e TV Italiana e na Rádio Vaticana, ambas em Roma. Professor palestrante do projeto Educom realizado entre a Prefeitura de São Paulo e a Universidade de São Paulo (USP).




Lenize Villaça

É professora de Radiojornalismo e seus subgêneros no Mackenzie, no Centro Universitário – FIAM/FAAM e na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP). Lenize é mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-USP, especialista em Comunicação Jornalística pela Cásper Libero e graduada em Comunicação Social pela UEL. Trabalhou como jornalista e pesquisadora em emissoras de rádio do Paraná (Alvorada AM e Universidade FM) e de São Paulo (Capital AM e CBN).






Tema Especial de Sustentabilidade – Mudanças Ambientais
Categoria Linguagem Audiovisual
Telejornalismo
(ordem alfabética)


Heidy Vargas

Atualmente é professora dos cursos de Jornalismo e Rádio TV da Universidade Metodista de São Paulo. Heidy é mestre em Multimeios (documentário para cinema e televisão) pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Na televisão, já atuou no Jornal Nacional ( TV Globo); no EPTV (de Campinas); no Jornal da Band, (TV Bandeirantes); e no Jornal do Terra (Portal de Notícias Terra), ocupando cargos como pauteira, redatora, repórter, subeditora e apresentadora.




Maria Manso

Há 22 anos na televisão brasileira, a jornalista já atuou como repórter e apresentadora, ancorando transmissões ao vivo e realizando matérias especiais para o Jornal Hoje, Jornal Nacional, Bom Dia Brasil, Globo Repórter e Fantástico - todos da Rede Globo. Maria também já trabalhou na TV Cultura, Rede Manchete e TV Aratu. Atualmente, trabalha como jornalista independente e faz grandes reportagens para o SBT Repórter, Terra TV entre outros veículos.




Oscar Mota Melo

Está à frente da Image Nature Meio Ambiente e Comunicação e do Instituto Navegar para o Desenvolvimento Social, Cultural e Ambiental – uma OSCIP. Melo é Publicitário pela USP e consultor. Já atuou na Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, além de produzir e dirigir cerca de 50 documentários sobre questões ambientais. Realizou o 1º Festival Internacional de Filmes e Vídeos Ambientais do Brasil. Recebeu prêmios e foi jurado da Mostra Internacional de Documentários sobre Parques, realizada em Sondrio, Itália.




Sílvio Henrique Barbosa

Editor-executivo do Jornal da Gazeta/SP e professor da Cásper Líbero nos cursos de Jornalismo e Rádio e TV. Doutor em Comunicação (ECA/USP) e mestre em Filosofia do Direito (USP), Barbosa graduou-se em Jornalismo pela Cásper Líbero e em Direito pela PUC/SP. Já atuou internacionalmente na rede CBS, em Miami, nos Estados Unidos, e nacionalmente na TV Globo, TV Cultura, Band, Rede Record, SBT, Rede TV!, Rádio Jovem Pan e jornal Folha de S. Paulo. É o responsável pelo boletim da ONG VivaPacaembu por São Paulo.




Vanderlei Dias

Jornalista, publicitário e radialista, é professor nos cursos de Telejornalismo no Mackenzie, onde já foi coordenador. Atuou na implantação da TV Senac-SP, onde também coordenou as áreas de jornalismo, publicidade e cinema. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, há mais de 20 anos atua na área de comunicação e educação. Esteve à frente das Oficinas Culturais Oswald de Andrade e produziu programas na Bandeirantes.




Vanessa Kalil

Atualmente é editora-chefe do Jornal da Noite com Boris Casoy, na TV Bandeirantes. Possui 33 anos de experiência em Jornalismo, com passagens por importantes emissoras nacionais como TV Cultura, SBT, onde foi diretora do Jornal do SBT, TV Globo, onde atuou durante 18 anos como editora-chefe dos telejornais Bom Dia São Paulo, SPTV, além de também atuar em produtoras e rádios.


PREMIAÇÃO

Este ano, os primeiros colocados de cada categoria e subcategoria de ambos os temas receberão prêmios de R$ 15 mil.

Além dos jornalistas premiados, serão homenageados, com menções honrosas distintas, o jornal e a revista que mais deram espaço às matérias sobre seguros em editorias ou seções não destinadas exclusivamente ao tema e, que tenham seus trabalhos inscritos no tema Seguros, subcategoria Mídia Impressa Nacional e Regional.

Por meio desse concurso, a Allianz pretende reconhecer, incentivar e valorizar os profissionais de imprensa que por meio de seus trabalhos promovem a disseminação do setor de Seguros no Brasil e esclarecem seu funcionamento à população. Assim como no ano passado, o concurso conta com o tema especial de Sustentabilidade. Neste tema, a principal finalidade é premiar jornalistas que produzam reportagens que estimulem o debate e auxiliem no esclarecimento da sociedade sobre os impactos econômicos, políticos e sociais que estão acontecendo no meio ambiente, provocados pelo homem.

13 outubro 2010

Paris Hilton e Miguel Nicolelis




(Ou o que somos e o que poderíamos ser)

Por Reinaldo Canto*




Um país sem educação vai além de problemas com mão de obra qualificada. Essa lacuna empobrece e fragiliza a sociedade e o país. A educação contribui para a formação de seres pensantes e cidadãos mais preparados e menos manipuláveis. A educação também colabora decisivamente para disseminar valores como respeito, conhecimento, solidariedade, tolerância e ética.

Nos últimos dias, dois fatos diametralmente opostos por sua importância e relevância, me chamaram a atenção e aqui reproduzo:

1 - O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que trabalha no Departamento de Neurobiologia da Universidade Duke, Carolina do Norte (EUA), foi um dos escolhidos para receber o Transformative R01 Award dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos. O prêmio dá direito a um financiamento para pesquisas de aproximadamente US$ 4 milhões (quase R$ 7 milhões).

Ele já havia recebido em julho o Pioneer Award, criado pela mesma instituição em 2004, pelo qual recebeu US$ 2,5 milhões (R$ 4,3 milhões aproximadamente) para dar continuidade a suas pesquisas no campo da interface cérebro-máquina. Nicolelis é o primeiro cientista no mundo a receber da instituição americana no mesmo ano o Pioneer e o Transformative R01.

Nicolelis é, além de um cientista renomado, um homem preocupado com o desenvolvimento do Brasil. Por essa razão, montou o Instituto Internacional de Neurociências de Natal, um centro de excelência em neurociência, no estado do Rio Grande do Norte. Jovens da região, graças ao empenho de Miguel Nicolelis, estudam no local e os que se destacam tem a oportunidade de trabalhar no Instituto.

2 – A socialite internacional Paris Hilton, herdeira de uma fortuna, conhecida pela gravação de um filme pornô e excessos variados, foi considerada culpada por uma corte nos Estados Unidos por porte de cocaína e ficará em liberdade condicional por um ano. Ao mesmo tempo ela é cortejada em nossas terras vem ao Brasil para gravar comerciais e ser garota-propaganda de uma grande cervejaria nacional recebendo um bom dinheiro por isso.

Esses fatos que nada tem em comum, causam reações bastante diferentes. Por essa razão, tracei cenários distintos, ou seja, o da nossa triste realidade e outro para um país ideal, no qual a educação seja vista como prioridade por todos os setores.

Cenas do país real:

Miguel Nicolelis 1

Pequenas matérias de portais de internet e notas de rodapé em páginas internas de jornais relatam a premiação de um dos maiores e mais engajados cientistas brasileiros. As revistas de celebridades não falam do assunto, pois fatos e "gente sem importância" não entram nas suas páginas.

Na noite seguinte ao recebimento do novo prêmio Nicolelis é visto em um restaurante movimentado em São Paulo com a família e um pequeno grupo de amigos comemorando o feito. Não foi interpelado por ninguém, algumas pessoas comentam em desaprovação o fato de naquele restaurante da elite paulista, aquele "desconhecido" trajar uma camiseta do Palmeiras, time do coração do cientista.

Paris Hilton 1

Tanto a condenação quanto a vinda ao país recebem grande cobertura. Fotos e imagens da musa são reproduzidas em diversas mídias, com grande destaque dos veículos de fofocas e celebridades. Paris recebe muitos convites para participar de programas de televisão, de inúmeras festas e eventos sociais. Por onde passa é cercada de fotógrafos, cinegrafistas e populares que se aglomeram reverenciando o vazio e a futilidade. Seguranças são contratados para evitar o assédio e a histeria de jovens que a vêem como um ídolo.

Num outro país, aquele ideal que mencionei, as duas personagens seriam tratadas de outra maneira:

Miguel Nicolelis 2

O cientista é capa de todos os jornais e portais de notícias brasileiros. Matérias descrevem o trabalho e esforço de Nicolelis para criar centro de excelência científica no Nordeste do país. Outras notícias falam dos projetos sociais e de formação de jovens carentes para trabalhar com ciência. A imprensa esportiva ressalta que o grande cientista é palmeirense fanático e já usou o futebol até em artigos científicos. Em entrevista coletiva Nicolelis falou dos seus projetos e na confiança que tem no futuro do país.

Nicolelis é aplaudido de pé ao entrar em restaurante da capital paulista para jantar ao lado de amigos e familiares. Mais cedo em jogo do Palmeiras, é homenageado pelos jogadores e torcedores do seu time. Antes de se iniciar a partida, aliás vencida por seu time, ouviu-se no estádio: Uhhh Nicolelis, uhhh Nicolelis.

Paris Hilton 2

A socialite vem ao Rio de Janeiro para descansar após a condenação. Apenas um jornal registra o fato, mesmo assim por acidente. É que um repórter foi ao aeroporto entrevistar Miguel Nicolelis e perdeu a viagem (o cientista teve que cancelar a sua ida ao Rio em função de outros compromissos). Por essa razão, o jornalista registra a chegada da moça numa simples notinha de rodapé.
No trajeto do aeroporto ao hotel, a jovem não é importunada. Ninguém nota a sua presença, além dos homens que tem predileção por loiras. E as revistas de fofoca e celebridades? Nesse meu país ideal, elas simplesmente não existiriam.

Bem, um país assim está bem distante de se tornar realidade, mas como faz bem sonhar!

Aos dois personagens aqui descritos fica a minha saudação:

Parabéns e muito obrigado Nicolelis!!

Paris... ahh... deixa pra lá!!

* Jornalista, consultor e palestrante, é colaborador da Envolverde, foi diretor de comunicação do Greenpeace e coordenador de comunicação do Instituto Akatu.
Blog: http://cantodasustentabilidade.blogspot.com/

FOTO
Legenda: Miguel Nicolelis

05 outubro 2010

UM DIA PARA NÃO ESQUECER

Um dia de eleições deve ser festejado por representar, quase sempre, uma festa da democracia. E o domingo, dia 03/10 merece ser ainda mais comemorado, pois festejamos os 20% obtidos pela Marina e os mais de 4 milhões e 100 mil votos conquistados pelo Ricardo Young ao Senado.

Como afirmei aos amigos do Partido Verde, Tiririca e Ricardo Young são faces da mesma moeda que se chama Brasil. Além dessas faces temos ainda outras mais ao centro e próximas de um ou de outro. Assim como na estória do otimista e do pessimista que vê a garrafa meio cheia ou meia vazia, eu enxergo um futuro mais Young que Tiririca. Enxergo uma política feita com mais honradez, princípios e propostas e menos avacalhada e baseada no vale-tudo.

Para tanto, vamos precisar lutar, antes de mais nada, pela melhoria da nossa educação. Todas as nossas principais carências passam pela enorme defasagem educacional em relação aos países mais desenvolvidos.

Quero continuar nessa luta pela sustentabilidade e pela cidadania que juntas, representam a melhor maneira de desenvolver o Brasil com qualidade de vida e justiça socialpara todos.

Por essa e muitas outras razões que levei minha filha, Ana Luiza para acompanhar a apuração dos votos no Espaço Crisantempo, junto a toda militância verde, ao Ricardo Young e ao pessoal da campanha da qual tive o prazer e orgulho de ter feito parte.

Imagem no CQC

Para quem puder ver a minha pequena militante verde sendo beijada pela Marina assista no CQC, acesse o Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=JYMkBV47loU . Está mais ou menos aos 4 minutos. ‎#116 cqc materia eleicoes presidenciaveis 04 10 2010 mircmirc
www.youtube.com
‎#116 cqc materia eleicoes

Foi um dia muito especial!!!

01 outubro 2010

SITE DE RICARDO YOUNG É ALVO DE ATAQUES

Nesta quarta-feira, 29/09, o site do candidato ao Senado pelo Partido Verde sofreu uma série de ataques. A principal suspeita dos administradores do site é de que tenha sido vítima de um robô de acessos, que manda milhares de mensagens simultâneas, até derrubar o servidor.

Segundo o Google Analitycs o número de acessos ao site neste mês de setembro e, principalmente nos últimos dias com a proximidade da eleição, tem aumentado muito, já que os eleitores tem buscado mais informações sobre Ricardo Young .

Para o candidato, o crescimento nas intenções de voto apontado pelas pesquisas, além dos inúmeros apoios de lideranças políticas e partidos que vem sendo anunciados, “pode estar incomodando os adversários”.

Várias providências já foram tomadas para evitar futuras quedas do servidor do site. Ontem mesmo, após ficar fora do ar por algumas horas, quando o sinal foi restabelecido, em apenas 1 minuto, 55 acessos foram registrados.

O site de Young: www.ricardoyoung.com.br

Reinaldo Canto

Assessor de Imprensa/Ricardo Young

Fones: 11 3253-3045 11 9976-1610

CAMPANHA DE RICARDO YOUNG VAI PLANTAR 330 ÁRVORES

O candidato do Partido Verde ao Senado fechou parceria com a ONG Iniciativa Verde, para compensar todas as emissões de gases de efeito estufa provocados por sua campanha. Isso inclui, deslocamentos de carro e avião, estadias, impressão de materiais, equipes volantes, escritório, entre as atividades com maior impacto.

O inventário feito pela Iniciativa Verde concluiu que num período aproximado de três meses, as emissões decorrentes da campanha atingiram o montante de 52,12 toneladas de CO2 equivalente.

Para compensar esse montante será necessário o plantio de 330 árvores (A quantidade de CO2 seq�?estrada por uma árvore média nos restauros da Iniciativa Verde é de 0,19 toneladas por indivíduo, o que se enquadra na Resolução 30 da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do estado de São Paulo).

As árvores serão plantadas em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em áreas ciliares degradadas localizadas dentro dos limites do Bioma Mata Atlântica no início da estação chuvosa (novembro). Após a implantação do restauro, é feita manutenção por dois anos (controle de espécies invasoras, combate a formigas, replantio, etc.), após este período o restauro é monitorado anualmente.

Todas as estimativas efetuadas, resultados detalhados e metodologias utilizadas para o dimensionamento do restauro estarão expostos na página do projeto no site da Iniciativa Verde (www.iniciativaverde.org.br).

Reinaldo Canto

Assessor de Imprensa/Ricardo Young

Fones: 11 3253-3045 11 9976-1610