26 março 2010
HORA DO PLANETA - 27/03 - SÁBADO
Publicação do WWF (www.wwf.org.br)
Imagine Paris sem a iluminação da Torre Eiffel e o Portão de Brandenburgo, em Berlim, totalmente no escuro. Ainda pense na esfinge e as pirâmides do Cairo; a Fontana di Trevi, em Roma; a ponte Golden Gate em São Francisco; a Catedral de Lima; a estátua de Alexandre O Grande, na Grécia; a Cidade Proibida, em Beijing; o Forte Vermelho, na Índia e o segundo maior prédio do mundo, Taipei 101, em Taiwan, todos apagados.
Pois no dia 27 de março, é isso que vai acontecer: o cenário das cidades ao redor do mundo será bem diferente do que o usual. Das 20h30 às 21h30, 2.383 cidades em 117 países participarão da Hora do Planeta 2010 e irão desligar as luzes de seus monumentos mais conhecidos e maiores construções para mostrar a preocupação com as mudanças climáticas e a degradação ambiental. No total, serão 812 ícones sem luz.
As três cidades situadas mais ao norte no globo, Murmank (Russia), Hammerfest (Noruega) e NuuK (Groelândia), e as três mais ao sul, Hobart (Austrália), Ushuaia (Argentina) e Queenstown, na Nova Zelândia, também estão engajadas na Hora do Planeta 2010 e levarão o movimento literalmente de norte a sul da Terra. E vai ser inclusive na Nova Zelândia que o movimento global irá começar. Pelo fuso horário, as Ilhas Chatham serão o primeiro local a apagar suas luzes.
No Brasil, até o momento, 145 monumentos e locais públicos serão apagados. A falta de iluminação no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro; na Ponte Estaiada, em São Paulo; no Palácio de Cristal, em Curitiba; no Palácio Dante Martins de Oliveira, em Cuiabá; no Palácio Rio Branco, em Rio Branco; no Arco da Praça Portugal, em Fortaleza; passarão aos brasileiros o recado da necessidade de conter o desmatamento e proteger os ecossistemas terrestres e aquáticos e a biodiversidade do nosso país.
A cinco dias da noite do evento, a Hora do Planeta no Brasil, que é liderada pelo WWF-Brasil, tem o apoio de 42 cidades - das quais 11 são capitais e representam todas as regiões -, de dois governos estaduais - Acre e Minas Gerais -, de 1.328 empresas e 226 organizações, além dos patrocinadores Coca-Cola Brasil, TIM, Walmart e HSBC. A construtora Rossi também está financiando a iniciativa.
Realizada pela primeira vez em 2007, em Sidney, na Austrália, a Hora do Planeta 2010 superou todos os recordes de adesões dos anos anteriores e tem se espalhado ainda mais pelo mundo. 33 países, entre eles o Nepal, Mongólia, Arábia Saudita, Nigéria, Paraguai, Uruguai e Marrocos, participam pela primeira vez e levam a mensagem de preservação do planeta a novas regiões.
Participe você também. Cadastre-se e saiba como aderir e divulgar a Hora do Planeta 2010:
Site oficial e cadastro: www.horadoplaneta.org.br
Kit de mobilização: www.horadoplaneta.org.br/divulgue.php
24 março 2010
Sustentabilidade é tema de palestra do Secovi-SP
Originalmente publicado no Portal Secovi
Reinaldo Canto, jornalista e ex-diretor de comunicação do Greenpeace no Brasil, destacou a necessidade do engajamento nas questões sustentáveis do mercado imobiliário, um dos segmentos que mais causa impactos no meio ambiente
O Programa Qualificação Essencial (PQE) do Secovi-SP promoveu na quinta-feira, 18 de março, o encontro "Sustentabilidade no mercado imobiliário: atualize-se". O jornalista Reinaldo Canto, consultor e ex-diretor de comunicação do Greenpeace no Brasil, foi o palestrante do evento, que teve a coordenação de Ciro Scopel, vice-presidente de Sustentabilidade do Sindicato.
O jornalista apresentou um panorama histórico, passando pela revolução industrial, mudança de valores nos princípios pessoais que levou a sociedade ao consumismo e ao desperdício, e os consequentes problemas no meio ambiente. Um exemplo emblemático é o aparelho celular. Em 1996, o Brasil tinha 2,7 milhões de aparelhos. Hoje, este número saltou para 175,6 milhões e a troca de aparelho está estimada em seis meses. Os milhões de aparelhos descartados vão parar, em sua maioria, na lata do lixo comum.
“Sustentabilidade é a capacidade de usufruir o que o planeta pode nos dar sem comprometer as gerações futuras”, definiu Reinaldo Canto. Para que este conceito seja uma realidade, é preciso que cada setor – público e privado – e cada cidadão assuma suas responsabilidades.
O mercado imobiliário é um dos segmentos que mais causa impacto ambiental: no Brasil, aproximadamente 40% da extração de recursos naturais têm como destino a indústria da construção. Outros números impressionam: 50% da energia gerada são para abastecer o funcionamento das edificações e 50% dos resíduos sólidos urbanos vêm das construções e de demolições.
Várias questões e comentários foram feitos pelo público, sobre medidas que dão certo, necessidade de políticas públicas sustentáveis e novas tecnologias que otimizem o uso dos recursos naturais. Um síndico comentou que foi feito o projeto de individualização de água em seu prédio, que tem cerca de 70 unidades, esperando alcançar economia em 20% na conta. Para sua surpresa, o resultado não foi atingido porque o prédio utiliza aquecimento a gás no chuveiro e perde-se de cinco a 15 litros de água a cada banho. “É necessário o desenvolvimento de uma tecnologia ou sistema que evite esse desperdício ou então voltar a usar o chuveiro elétrico”, disse.
Sobre políticas públicas, foi comentado que deveria haver uma mudança na cobrança de consumo de água da Sabesp, que hoje cobra um mínimo de litros a serem consumidos por mês. Ao invés de estimular um consumo mínimo, deveria ser estimulado o consumo do necessário, sem desperdício.
Ciro Scopel comentou sobre a sugestão de inclusão do saneamento básico nas construções do programa federal Minha Casa, Minha Vida, que ainda não foi contemplado pelo governo. Mariângela Iamondi Machado, diretora do Secovi-SP, falou que uma medida eficiente seria os bancos privados e públicos financiadores exigirem requisitos de sustentabilidade como condição para liberar verba para construção de empreendimentos.
“Entidades como o Secovi têm o poder de mobilizar o setor e exigir mudanças por parte do governo. Temos de contribuir fazendo pressão para que mudanças e melhorias ocorram”, disse Reinaldo Canto.
O palestrante também falou sobre a importância do consumo consciente – levar em conta os impactos causados por este ato, a real necessidade de fazer uma compra e escolher empresas mais responsáveis sob o ponto de vista socioambiental. Canto relembrou os princípios básicos do consumo consciente – os 4 Rs: Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. “Não precisamos ser heróis para sermos consumidores conscientes.”
Reinaldo Canto, jornalista e ex-diretor de comunicação do Greenpeace no Brasil, destacou a necessidade do engajamento nas questões sustentáveis do mercado imobiliário, um dos segmentos que mais causa impactos no meio ambiente
O Programa Qualificação Essencial (PQE) do Secovi-SP promoveu na quinta-feira, 18 de março, o encontro "Sustentabilidade no mercado imobiliário: atualize-se". O jornalista Reinaldo Canto, consultor e ex-diretor de comunicação do Greenpeace no Brasil, foi o palestrante do evento, que teve a coordenação de Ciro Scopel, vice-presidente de Sustentabilidade do Sindicato.
O jornalista apresentou um panorama histórico, passando pela revolução industrial, mudança de valores nos princípios pessoais que levou a sociedade ao consumismo e ao desperdício, e os consequentes problemas no meio ambiente. Um exemplo emblemático é o aparelho celular. Em 1996, o Brasil tinha 2,7 milhões de aparelhos. Hoje, este número saltou para 175,6 milhões e a troca de aparelho está estimada em seis meses. Os milhões de aparelhos descartados vão parar, em sua maioria, na lata do lixo comum.
“Sustentabilidade é a capacidade de usufruir o que o planeta pode nos dar sem comprometer as gerações futuras”, definiu Reinaldo Canto. Para que este conceito seja uma realidade, é preciso que cada setor – público e privado – e cada cidadão assuma suas responsabilidades.
O mercado imobiliário é um dos segmentos que mais causa impacto ambiental: no Brasil, aproximadamente 40% da extração de recursos naturais têm como destino a indústria da construção. Outros números impressionam: 50% da energia gerada são para abastecer o funcionamento das edificações e 50% dos resíduos sólidos urbanos vêm das construções e de demolições.
Várias questões e comentários foram feitos pelo público, sobre medidas que dão certo, necessidade de políticas públicas sustentáveis e novas tecnologias que otimizem o uso dos recursos naturais. Um síndico comentou que foi feito o projeto de individualização de água em seu prédio, que tem cerca de 70 unidades, esperando alcançar economia em 20% na conta. Para sua surpresa, o resultado não foi atingido porque o prédio utiliza aquecimento a gás no chuveiro e perde-se de cinco a 15 litros de água a cada banho. “É necessário o desenvolvimento de uma tecnologia ou sistema que evite esse desperdício ou então voltar a usar o chuveiro elétrico”, disse.
Sobre políticas públicas, foi comentado que deveria haver uma mudança na cobrança de consumo de água da Sabesp, que hoje cobra um mínimo de litros a serem consumidos por mês. Ao invés de estimular um consumo mínimo, deveria ser estimulado o consumo do necessário, sem desperdício.
Ciro Scopel comentou sobre a sugestão de inclusão do saneamento básico nas construções do programa federal Minha Casa, Minha Vida, que ainda não foi contemplado pelo governo. Mariângela Iamondi Machado, diretora do Secovi-SP, falou que uma medida eficiente seria os bancos privados e públicos financiadores exigirem requisitos de sustentabilidade como condição para liberar verba para construção de empreendimentos.
“Entidades como o Secovi têm o poder de mobilizar o setor e exigir mudanças por parte do governo. Temos de contribuir fazendo pressão para que mudanças e melhorias ocorram”, disse Reinaldo Canto.
O palestrante também falou sobre a importância do consumo consciente – levar em conta os impactos causados por este ato, a real necessidade de fazer uma compra e escolher empresas mais responsáveis sob o ponto de vista socioambiental. Canto relembrou os princípios básicos do consumo consciente – os 4 Rs: Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. “Não precisamos ser heróis para sermos consumidores conscientes.”
Prêmio Octávio Brandão
NEJ disponibiliza regulamento e ficha de inscrição
Os jornalistas interessados em participar do Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental já podem consultar o regulamento e imprimir a ficha de inscrição no site do Núcleo de Ecojornalistas de Alagoas (NEJ-AL). O material, distribuído no lançamento da sétima edição (dia 16/03), também está a disposição na sede do Sindicato dos Jornalistas, local das inscrições.
Nos próximos dias, representantes da Abes (promotora do evento), da Braskem (patrocinadora) e do Sindjornal estarão nas redações dos jornais e TVs para reforçar a divulgação do Prêmio junto aos profissionais. Eles visitarão ainda os alunos de jornalismo da Ufal, Cesmac e FITs para apresentar a mais nova categoria do Prêmio, destinada aos estudantes.
Para concorrer ao Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental, profissionais e estudantes devem ter produzido e veiculado seus trabalhos até o dia 31 deste mês. Já as inscrições se enceram no dia 30 de abril.
Para consultar o regulamento e imprimir a ficha de inscrição pelo site do NEJ-AL basta acessar www.nejal.com.br e clicar sobre a marca do prêmio.
Fonte: NEJ-AL
Os jornalistas interessados em participar do Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental já podem consultar o regulamento e imprimir a ficha de inscrição no site do Núcleo de Ecojornalistas de Alagoas (NEJ-AL). O material, distribuído no lançamento da sétima edição (dia 16/03), também está a disposição na sede do Sindicato dos Jornalistas, local das inscrições.
Nos próximos dias, representantes da Abes (promotora do evento), da Braskem (patrocinadora) e do Sindjornal estarão nas redações dos jornais e TVs para reforçar a divulgação do Prêmio junto aos profissionais. Eles visitarão ainda os alunos de jornalismo da Ufal, Cesmac e FITs para apresentar a mais nova categoria do Prêmio, destinada aos estudantes.
Para concorrer ao Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental, profissionais e estudantes devem ter produzido e veiculado seus trabalhos até o dia 31 deste mês. Já as inscrições se enceram no dia 30 de abril.
Para consultar o regulamento e imprimir a ficha de inscrição pelo site do NEJ-AL basta acessar www.nejal.com.br e clicar sobre a marca do prêmio.
Fonte: NEJ-AL
Feira 1 a 99 Brasil encerra-se nesta quinta-feira (18/03) e já se prepara para evento de outubro
Termina nesta quinta-feira, dia 18 de março, no Pavilhão Azul do ExpoCenter Norte, a 20ª edição da Feira 1 a 99 Brasil. O evento é semestral e destinado a lojistas, distribuidores, fabricantes, importadores e representantes comerciais que abastecem as lojas de varejo popular. O pavilhão fica aberto até às 18h, no dia 18/03. O acesso é exclusivo a profissionais do setor.
A próxima edição da Feira 1 a 99 Brasil, a 21a., será realizada de 18 a 21 de outubro, no Pavilhão Azul do ExpoCenter Norte e a temática do evento é o meio ambiente. A feira, neste instante, entra em uma nova fase, quando formaliza seu compromisso com o meio ambiente. “Fechamos um contrato com uma empresa certificada para o plantio de 1.000 árvores em uma área de preservação permanente de mata atlântica para esta edição, e vamos estimular os nossos expositores a aderirem à idéia de começar a devolver ao meio ambiente, um pouco dos benefícios que a natureza nos propicia”, anuncia Eduardo Todres, diretor da feira.
O evento, que comemora 10 anos, contabiliza nesta década a configuração e o fomento de um novo segmento de negócios – a cadeia produtiva do varejo popular. Indústria, atacado, varejo e mercado, em benefício de todas as faixas de consumo. "Uma das melhores maneiras de combater o aquecimento global e as mudanças climáticas é por meio do plantio de árvores. Durante o seu crescimento as árvores absorvem gás carbônico, um dos principais responsáveis pelo aquecimento do planeta”, relata Reinaldo Canto, consultor e jornalista especializado na área do meio ambiente e que acompanha esse novo empreendimento da Feira 1 a 99 Brasil. À linha proposta por Canto, Todres complementa: ”Vamos fazer a nossa parte para um futuro mais sustentável!"
As lojas de varejo popular, que são o público deste evento, hoje reúnem quase 30 mil estabelecimentos em todo o país, gerando pelo menos oito empregos diretos em cada unidade. Estima-se que o segmento movimente cerca de R$ 8 bilhões/ano, em um perfil de negócios completamente formal, gerando emprego, renda e, consequentemente, contribuindo para o desenvolvimento do país.
A 21ª. Feira 1 a 99 Brasil vai de 18 a 21 de outubro, trazendo para os 15 mil m2 do Pavilhão Azul do ExpoCenter Norte, mais de 200 expositores. O quadro de exposição está quase totalmente configurado, pois a planta da próxima feira já está praticamente reservada, no terceiro dia de evento.
Sobre o setor:
Esse segmento de varejo, as lojas de R$ 1,99, foi um fenômeno que surgiu na esteira do Plano Real. As transformações promovidas no consumo e especialmente entre a população de menor poder aquisitivo, mudaram hábitos e trouxeram mais "poder de compra" a consumidores, por vezes, excluídos de determinados mercados. Na ocasião, os produtos importados, viáveis pela paridade do dólar e do real, ofereciam inúmeros itens de consumo rápido e a um custo jamais visto antes. Com a desvalorização da moeda nacional, a indústria brasileira percebeu o peso do nicho de mercado popular e passou a produzir em escala, para atender esta faixa de consumo.
Evento semestral - A Feira 1 a 99 Brasil surgiu em 2.000, quando o mercado e seus fornecedores começavam a apresentar característica de "segmento de negócio". Os empresários do setor, por ter um giro de negócios mais ágil do que as lojas tradicionais, precisam de uma feira semestral, que dê movimento aos seus investimentos em estoque, além da oferta de novidades mais frequente do que um evento anual, como é recorrente em outros segmentos do comércio e da indústria.
Pavilhão Azul do Expocenter Norte
Aberto exclusivamente a lojistas, distribuidores, importadores e representantes
Ingresso grátis - mediante apresentação do CNPJ
Promotora: 1,99 Brasil Editora e Eventos -
Av. Senador Queiroz, 274 - cj. 91- São Paulo
Fone:(011)3326-8771
Site: www.feira199brasil.com.br
Atendimento à imprensa
Sandra de Angelis – Mtb. 15.9111
(11) 2099-6682 / 9911-3798 /
sandra@edgemidia.com.br
A próxima edição da Feira 1 a 99 Brasil, a 21a., será realizada de 18 a 21 de outubro, no Pavilhão Azul do ExpoCenter Norte e a temática do evento é o meio ambiente. A feira, neste instante, entra em uma nova fase, quando formaliza seu compromisso com o meio ambiente. “Fechamos um contrato com uma empresa certificada para o plantio de 1.000 árvores em uma área de preservação permanente de mata atlântica para esta edição, e vamos estimular os nossos expositores a aderirem à idéia de começar a devolver ao meio ambiente, um pouco dos benefícios que a natureza nos propicia”, anuncia Eduardo Todres, diretor da feira.
O evento, que comemora 10 anos, contabiliza nesta década a configuração e o fomento de um novo segmento de negócios – a cadeia produtiva do varejo popular. Indústria, atacado, varejo e mercado, em benefício de todas as faixas de consumo. "Uma das melhores maneiras de combater o aquecimento global e as mudanças climáticas é por meio do plantio de árvores. Durante o seu crescimento as árvores absorvem gás carbônico, um dos principais responsáveis pelo aquecimento do planeta”, relata Reinaldo Canto, consultor e jornalista especializado na área do meio ambiente e que acompanha esse novo empreendimento da Feira 1 a 99 Brasil. À linha proposta por Canto, Todres complementa: ”Vamos fazer a nossa parte para um futuro mais sustentável!"
As lojas de varejo popular, que são o público deste evento, hoje reúnem quase 30 mil estabelecimentos em todo o país, gerando pelo menos oito empregos diretos em cada unidade. Estima-se que o segmento movimente cerca de R$ 8 bilhões/ano, em um perfil de negócios completamente formal, gerando emprego, renda e, consequentemente, contribuindo para o desenvolvimento do país.
A 21ª. Feira 1 a 99 Brasil vai de 18 a 21 de outubro, trazendo para os 15 mil m2 do Pavilhão Azul do ExpoCenter Norte, mais de 200 expositores. O quadro de exposição está quase totalmente configurado, pois a planta da próxima feira já está praticamente reservada, no terceiro dia de evento.
Sobre o setor:
Esse segmento de varejo, as lojas de R$ 1,99, foi um fenômeno que surgiu na esteira do Plano Real. As transformações promovidas no consumo e especialmente entre a população de menor poder aquisitivo, mudaram hábitos e trouxeram mais "poder de compra" a consumidores, por vezes, excluídos de determinados mercados. Na ocasião, os produtos importados, viáveis pela paridade do dólar e do real, ofereciam inúmeros itens de consumo rápido e a um custo jamais visto antes. Com a desvalorização da moeda nacional, a indústria brasileira percebeu o peso do nicho de mercado popular e passou a produzir em escala, para atender esta faixa de consumo.
Evento semestral - A Feira 1 a 99 Brasil surgiu em 2.000, quando o mercado e seus fornecedores começavam a apresentar característica de "segmento de negócio". Os empresários do setor, por ter um giro de negócios mais ágil do que as lojas tradicionais, precisam de uma feira semestral, que dê movimento aos seus investimentos em estoque, além da oferta de novidades mais frequente do que um evento anual, como é recorrente em outros segmentos do comércio e da indústria.
Pavilhão Azul do Expocenter Norte
Aberto exclusivamente a lojistas, distribuidores, importadores e representantes
Ingresso grátis - mediante apresentação do CNPJ
Promotora: 1,99 Brasil Editora e Eventos -
Av. Senador Queiroz, 274 - cj. 91- São Paulo
Fone:(011)3326-8771
Site: www.feira199brasil.com.br
Atendimento à imprensa
Sandra de Angelis – Mtb. 15.9111
(11) 2099-6682 / 9911-3798 /
sandra@edgemidia.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)