Por Ricardo Young*
Falar de uma economia de baixo carbono vai muito além da busca por uma economia voltada para a redução das emissões dos gases do efeito estufa e da substituição por fontes de energia limpa. O conceito é muito mais amplo e interessa a todos nós e, especialmente a população mais pobre, por mais incrível que possa parecer aos desavisados.
Se alcançamos nos últimos anos resultados expressivos de aumento e distribuição de renda, também é verdade que mantivemos desequilíbrios que comprometem as bases de um desenvolvimento sustentável e harmônico. Se quisermos, como diz o professor Eduardo Gianetti da Fonseca, um futuro generoso, é preciso fazer frente a esses desafios.
Aumento de renda não expressa todas as condições necessárias para se alcançar a qualidade de vida que queremos para todos os brasileiros. Não adianta se criar o bolsa família e aumentar a distribuição de renda, se tais medidas não forem acompanhadas de quesitos fundamentais para se alcançar a verdadeira melhoria da qualidade de vida. Estou falando de itens como saneamento básico responsável pela eliminação de diversas doenças transmitidas pela via hídrica e que matam milhares de crianças todos os anos em nosso país. O fornecimento de água limpa é um direito, negado ainda para muitas famílias brasileiras, e é um sinônimo de saúde e bem-estar.
Estou falando também da universalização do acesso aos serviços de saúde com ações preventivas que garantam uma vida saudável para a população. A esses se somam a garantia do acesso ao meio ambiente, ao entretenimento, as relações mais solidárias e harmônicas, e consequentemente a tudo isso, o acesso a mais segurança social e pessoal.
Quero dizer que não é função do Estado distribuir renda se ele se furta de prestar os serviços mínimos necessários para garantir condições de vida razoáveis e dignas para as pessoas. Não é suficiente um programa de renda mínima se o Estado não faz saneamento, a construção de casas populares se o Estado não regula as construções urbanas e permite que essas casas sejam construídas em qualquer lugar, colocando os moradores em risco, como vimos em Niterói e em outras localidades do Brasil no começo do ano. Não adianta as pessoas terem dinheiro para comprar comida se as condições sanitárias e de qualidade dessa alimentação forem danosas a sua saúde.
Esse é o centro de minha visão. Uma visão voltada para o desenvolvimento sustentável que enxerga a sustentabilidade como a causa dos pobres. De um lado, uma economia de baixo carbono e do outro, condições de prosperidade que não passam apenas pela melhoria do poder aquisitivo das pessoas, mas por um outro papel que o Estado deve exercer para efetivamente atuar sobre as condições de vida das pessoas. Condições que tragam prosperidade, muito além da acumulação de bens materiais, condições que libertam as pessoas e as tornam plenas no exercício de sua cidadania e de sua própria vida.
*Ricardo Young é empresário, militante da causa da sustentabilidade e candidato a senador por São Paulo pelo Partido Verde.
26 junho 2010
Curso adiado
O curso "As Novas Pautas da Sustentabilidade", que seria ministrado neste sábado, 26/06, foi adiado para uma nova data ainda a ser definida.
Avisaremos em breve. Aguardem!!
Avisaremos em breve. Aguardem!!
13 junho 2010
Envolverde, APIJOR E API realizam curso "As Novas Pautas da Sustentabilidade"
Objetivo do curso:
Abordar os novos desafios da cobertura ambiental e dos temas da sustentabilidade. Em tempos de Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Crise Econômica, qual o papel das empresas de assessoria de imprensa, dos veículos de comunicação e dos jornalistas?
Os novos conceitos, as novas pautas e a quebra dos paradigmas da visão tradicional de se fazer jornalismo, entre elas, crescimento x sustentabilidade.
Público-alvo:
Jornalistas, estudantes de comunicação, recém-formados, profissionais de assessoria de imprensa de empresas e ONGs.
Dinâmica:
Aula presencial com carga horária de 8 horas e entrega de certificado concedido pelos promotores do Curso.
Local:
Rua Álvares Machado, 22, 2º and. (travessa da Av. Liberdade, entre os metrôs Liberdade e Sé) - São Paulo - SP
Investimento:
R$ 180,00 (cento e oitenta reais )
Dia e horário:
26 de junho de 2009
Das 9h às 18h, com intervalos para café e almoço (13 às 14 horas).
Informações e inscrições:
Instituto Envolverde – agencia@envolverde.org.br
(11) 3034-4887 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3034-4887 end_of_the_skype_highlighting / 3539-5743 com Alice
Promoção conjunta Instituto Envolverde - APIJOR - API
Programa
- Introdução aos Conceitos de Sustentabilidade
- Introdução aos conceitos de Sustentabilidade Empresarial
- As novas pautas da sustentabilidade
- Os novos atores da comunicação empresarial
- A cobertura da sustentabilidade na Grande Imprensa
- A construção de pautas de sustentabilidade
Instrutores
Dal Marcondes - Jornalista graduado e especialista em Ciência Ambiental pela Universidade de São Paulo. Editor da Envolverde – Revista Digital e do jornal Terramérica, projeto ligado ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Presidente do Instituto Envolverde.
Atua como moderador da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental. Membro do Conselho de ética do Fórum Amazônia Sustentável.
Reinaldo canto – Jornalista há 30 anos com passagens pelas principais emissoras de televisão e rádio do Brasil; ex-assessor de imprensa do Banespa e da Cosesp; ex-diretor de comunicação do Greenpeace Brasil e ex-coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. Atualmente é diretor de comunicação do Instituto dos Mananciais, além de articulista e colaborador de várias mídias ambientais. (Blog: cantodasustentabilidade.blogspot.com)
Realizadores
Envolverde: Criada em 1995 para administrar no Brasil o Projeto Terramérica, realizado em parceira com a Agência Inter Press Service (IPS) e com os Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud). Desde então vem se especializando na cobertura de temas relacionados ao meio ambiente, sustentabilidade, desenvolvimento humano, educação e cidadania planetária. Em janeiro de 2005 nasce a Envolverde – Revista Digital, que reúne todo o conteúdo jornalístico produzido pela equipe da Envolverde em uma única publicação digital.
Apijor: Associação Brasileira de Direito Autoral do Jornalista, criada em 2000, tem como finalidade defender o direito autoral dos jornalistas e difundir a cultura do respeito ao direito autoral - www.autor.org.br e www.portaldoautor.org.br.
API: Associação Paulista de Imprensa, criada em 1933, é uma das mais antigas entidades associativas da imprensa paulista. De lá surgiram o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (1937), a Arfoc-SP e outras entidades dos jornalistas. Em sua sede, na Rua Álvares Machado Nº 22, será realizado o curso.
(Agência Envolverde)
Abordar os novos desafios da cobertura ambiental e dos temas da sustentabilidade. Em tempos de Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Crise Econômica, qual o papel das empresas de assessoria de imprensa, dos veículos de comunicação e dos jornalistas?
Os novos conceitos, as novas pautas e a quebra dos paradigmas da visão tradicional de se fazer jornalismo, entre elas, crescimento x sustentabilidade.
Público-alvo:
Jornalistas, estudantes de comunicação, recém-formados, profissionais de assessoria de imprensa de empresas e ONGs.
Dinâmica:
Aula presencial com carga horária de 8 horas e entrega de certificado concedido pelos promotores do Curso.
Local:
Rua Álvares Machado, 22, 2º and. (travessa da Av. Liberdade, entre os metrôs Liberdade e Sé) - São Paulo - SP
Investimento:
R$ 180,00 (cento e oitenta reais )
Dia e horário:
26 de junho de 2009
Das 9h às 18h, com intervalos para café e almoço (13 às 14 horas).
Informações e inscrições:
Instituto Envolverde – agencia@envolverde.org.br
(11) 3034-4887 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3034-4887 end_of_the_skype_highlighting / 3539-5743 com Alice
Promoção conjunta Instituto Envolverde - APIJOR - API
Programa
- Introdução aos Conceitos de Sustentabilidade
- Introdução aos conceitos de Sustentabilidade Empresarial
- As novas pautas da sustentabilidade
- Os novos atores da comunicação empresarial
- A cobertura da sustentabilidade na Grande Imprensa
- A construção de pautas de sustentabilidade
Instrutores
Dal Marcondes - Jornalista graduado e especialista em Ciência Ambiental pela Universidade de São Paulo. Editor da Envolverde – Revista Digital e do jornal Terramérica, projeto ligado ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Presidente do Instituto Envolverde.
Atua como moderador da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental. Membro do Conselho de ética do Fórum Amazônia Sustentável.
Reinaldo canto – Jornalista há 30 anos com passagens pelas principais emissoras de televisão e rádio do Brasil; ex-assessor de imprensa do Banespa e da Cosesp; ex-diretor de comunicação do Greenpeace Brasil e ex-coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. Atualmente é diretor de comunicação do Instituto dos Mananciais, além de articulista e colaborador de várias mídias ambientais. (Blog: cantodasustentabilidade.blogspot.com)
Realizadores
Envolverde: Criada em 1995 para administrar no Brasil o Projeto Terramérica, realizado em parceira com a Agência Inter Press Service (IPS) e com os Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud). Desde então vem se especializando na cobertura de temas relacionados ao meio ambiente, sustentabilidade, desenvolvimento humano, educação e cidadania planetária. Em janeiro de 2005 nasce a Envolverde – Revista Digital, que reúne todo o conteúdo jornalístico produzido pela equipe da Envolverde em uma única publicação digital.
Apijor: Associação Brasileira de Direito Autoral do Jornalista, criada em 2000, tem como finalidade defender o direito autoral dos jornalistas e difundir a cultura do respeito ao direito autoral - www.autor.org.br e www.portaldoautor.org.br.
API: Associação Paulista de Imprensa, criada em 1933, é uma das mais antigas entidades associativas da imprensa paulista. De lá surgiram o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (1937), a Arfoc-SP e outras entidades dos jornalistas. Em sua sede, na Rua Álvares Machado Nº 22, será realizado o curso.
(Agência Envolverde)
07 junho 2010
Um Prêmio para o Futuro
Por Reinaldo Canto, especial para a Envolverde
Os jornalistas alagoanos fizeram uma bonita festa no último dia 29 de maio, em Maceió, durante a realização da sétima edição do Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental. Doze profissionais e um estudante receberam troféus e prêmios em dinheiro que totalizaram R$ 28 mil pelas melhores reportagens sobre meio ambiente e sustentabilidade veiculadas entre abril 2009 e março de 2010, nas categorias Telejornalismo, Jornalismo Impresso/Texto e Jornalismo Impresso/Imagem. O prêmio é promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), Braskem Alagoas, Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) e Núcleo de Ecojornalistas de Alagoas (NEJ-AL). No total mais de quarenta jornalistas disputaram as premiações, com sessenta e três reportagens ligadas ao tema socioambiental.
A categoria com mais trabalhos inscritos foi o Telejornalismo (24) que teve como primeiro lugar o jornalista Luis Alberto Fonseca de Lima Filho com a matéria Créditos de Carbono. Valério. Na categora de Jornalismo Impresso/Texto (23) o primeiro lugar coube a Maurício Gonçalves com a reportagem Sertão Deserto. Já na categoria Jornalismo Impresso/Imagem (16) a fotografia vencedora foi Matança de José Feitosa. Este ano também contou com a categoria estudante com o objetivo de incentivar o jornalismo ambiental nos veículos laboratório, mantidos pelas faculdades de comunicação.
A seleção foi feita por mim, por Fabrício Ângelo (Coordenador do Fórum Nacional da Rede Brasileira de Informação Ambiental e mestre em ciência ambiental pela Universidade Federal Fluminense), por Emanuel Silveira (engenheiro sanitarista ambiental e mestre em ciência pela Universidade de Missouri USA), Romildo Guerrante (ex-gerente de comunicação da Abes e ex-assessor de imprensa da Rede Ferroviária Federal, Vale do Rio Doce, Paranapanema e Shell Brasil), e Anivaldo Miranda (mestre em meio ambiente e superintendente da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh).
A premiação teve um significado ainda maior, porque na opinião dos jurados que participaram de edições anteriores, a qualidade e quantidade das matérias inscritas apresentaram uma evolução constante de uma edição para outra. Como foi a minha primeira participação já tive uma excelente impressão da visão dos jornalistas alagoanos para as questões da sustentabilidade. As reportagens e imagens foram de alertas para a destruição das belezas naturais do estado até exemplos de como se utilizar, da melhor maneira possível, dos recursos, passando por histórias de artesãos, empresários e agricultores que buscam viver em harmonia com o meio ambiente.
Os repórteres, editores, redatores, cinegrafistas e fotógrafos envolvidos com as matérias fizeram a sua parte levando para a sociedade alagoana informações preciosas sobre a importância de se ter um olhar mais que especial sobre as questões socioambientais. Como foi ressaltada na carta dos jurados lida por Fabrício Angelo na festa de entrega dos prêmios, “quando a gente aprende a olhar, nunca mais deixa de ver”.
*Reinaldo Canto é jornalista, consultor e palestrante. Foi diretor de comunicação do Greenpeace e coordenador de comunicação do Instituto Akatu.
Os jornalistas alagoanos fizeram uma bonita festa no último dia 29 de maio, em Maceió, durante a realização da sétima edição do Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental. Doze profissionais e um estudante receberam troféus e prêmios em dinheiro que totalizaram R$ 28 mil pelas melhores reportagens sobre meio ambiente e sustentabilidade veiculadas entre abril 2009 e março de 2010, nas categorias Telejornalismo, Jornalismo Impresso/Texto e Jornalismo Impresso/Imagem. O prêmio é promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), Braskem Alagoas, Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) e Núcleo de Ecojornalistas de Alagoas (NEJ-AL). No total mais de quarenta jornalistas disputaram as premiações, com sessenta e três reportagens ligadas ao tema socioambiental.
A categoria com mais trabalhos inscritos foi o Telejornalismo (24) que teve como primeiro lugar o jornalista Luis Alberto Fonseca de Lima Filho com a matéria Créditos de Carbono. Valério. Na categora de Jornalismo Impresso/Texto (23) o primeiro lugar coube a Maurício Gonçalves com a reportagem Sertão Deserto. Já na categoria Jornalismo Impresso/Imagem (16) a fotografia vencedora foi Matança de José Feitosa. Este ano também contou com a categoria estudante com o objetivo de incentivar o jornalismo ambiental nos veículos laboratório, mantidos pelas faculdades de comunicação.
A seleção foi feita por mim, por Fabrício Ângelo (Coordenador do Fórum Nacional da Rede Brasileira de Informação Ambiental e mestre em ciência ambiental pela Universidade Federal Fluminense), por Emanuel Silveira (engenheiro sanitarista ambiental e mestre em ciência pela Universidade de Missouri USA), Romildo Guerrante (ex-gerente de comunicação da Abes e ex-assessor de imprensa da Rede Ferroviária Federal, Vale do Rio Doce, Paranapanema e Shell Brasil), e Anivaldo Miranda (mestre em meio ambiente e superintendente da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh).
A premiação teve um significado ainda maior, porque na opinião dos jurados que participaram de edições anteriores, a qualidade e quantidade das matérias inscritas apresentaram uma evolução constante de uma edição para outra. Como foi a minha primeira participação já tive uma excelente impressão da visão dos jornalistas alagoanos para as questões da sustentabilidade. As reportagens e imagens foram de alertas para a destruição das belezas naturais do estado até exemplos de como se utilizar, da melhor maneira possível, dos recursos, passando por histórias de artesãos, empresários e agricultores que buscam viver em harmonia com o meio ambiente.
Os repórteres, editores, redatores, cinegrafistas e fotógrafos envolvidos com as matérias fizeram a sua parte levando para a sociedade alagoana informações preciosas sobre a importância de se ter um olhar mais que especial sobre as questões socioambientais. Como foi ressaltada na carta dos jurados lida por Fabrício Angelo na festa de entrega dos prêmios, “quando a gente aprende a olhar, nunca mais deixa de ver”.
*Reinaldo Canto é jornalista, consultor e palestrante. Foi diretor de comunicação do Greenpeace e coordenador de comunicação do Instituto Akatu.
03 junho 2010
7° Edição do Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental
Diversos jornalistas, ambientalistas, empresários da comunicação e dirigentes de órgãos públicos compareceram na solenidade de entrega do Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental, marcado para sábado 29 de maio, na casa de eventos Armazém Uzina, em Maceió. Doze profissionais e um estudante receberam troféus e R$ 28 mil pelas melhores reportagens sobre meio ambiente veiculadas entre abril 2009 e março de 2010, nas categorias Telejornalismo, Jornalismo Impresso/Texto e Jornalismo Impresso/Imagem.
A seleção foi feita por Reinaldo Canto (ex-diretor de comunicação do Greenpeace Brasil e ex-assessor do Instituto Akatu), Fabrício Ângelo (Coordenador do Fórum Nacional da Rede Brasileira de Informação Ambiental e mestre em ciência ambiental pela Universidade Federal Fluminense), Emanuel Silveira (engenheiro sanitarista ambiental e mestre em ciência pela Universidade de Missouri USA), Romildo Guerrante (ex-gerente de comunicação da Abes e ex-assessor de imprensa da Rede Ferroviária Federal, Vale do Rio Doce, Paranapanema e Shell Brasil), e Anivaldo Miranda (mestre em meio ambiente e superintendente da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh). Os cinco também participaram de uma oficina sobre jornalismo ambiental na manhã do sábado no auditório do Cinturão Verde, reunindo cerca de cinqüenta profissionais e estudantes.
Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), Braskem Alagoas, Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) e Núcleo de Ecojornalistas de Alagoas (NEJ-AL). O Prêmio Octávio Brandão está em sua sétima edição, este ano, mais de quarenta jornalistas disputaram as premiações, com sessenta e três reportagens ligadas ao meio ambiente. A exemplo do ano passado, também foi entregue um troféu para a empresa de comunicação com mais trabalhos inscritos, em reconhecimento ao espaço que ela dedicou para as matérias ambientais. A grande vencedora com 19 trabalhos inscritos foi TV Gazeta de Alagoas.
A categoria com mais trabalhos inscritos é Telejornalismo (24) que teve como primeiro lugar o Jornalista Luis Alberto Fonseca de Lima Filho com a pauta Créditos de Carbono, o segundo lugar ficou para Thiago Correia e Falcon Barros, prosseguindo tivemos o terceiro lugar a Jornalista Vera Valério. Seguindo a premiação foi o momento do Jornalismo Impresso/Texto (23) com primeiro lugar Maurício Gonçalves com titulação vencedora Sertão Deserto, segunda colocação Lelo Macena e Severino Carvalho, e por fim terceiro lugar foi para Laíra Santa Rosa. Última categoria da noite era Jornalismo Impresso/Imagem (16) a fotografia vencedora foi Matança com click de José Feitosa, seguida por “A cana que sobrou da Mata” por Severino Carvalho Gomes e terceira posição de “Vivendo no Lixo” por Yvette Moura. A categoria estudante foi lançada este ano para incentivar o jornalismo ambiental já nos veículos laboratórios, mantidos pelas faculdades de comunicação. A Braskem Alagoas é pioneira no prêmio há sete anos consecutivos.
Fonte: Sindjornal e NEJ-AL
A seleção foi feita por Reinaldo Canto (ex-diretor de comunicação do Greenpeace Brasil e ex-assessor do Instituto Akatu), Fabrício Ângelo (Coordenador do Fórum Nacional da Rede Brasileira de Informação Ambiental e mestre em ciência ambiental pela Universidade Federal Fluminense), Emanuel Silveira (engenheiro sanitarista ambiental e mestre em ciência pela Universidade de Missouri USA), Romildo Guerrante (ex-gerente de comunicação da Abes e ex-assessor de imprensa da Rede Ferroviária Federal, Vale do Rio Doce, Paranapanema e Shell Brasil), e Anivaldo Miranda (mestre em meio ambiente e superintendente da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh). Os cinco também participaram de uma oficina sobre jornalismo ambiental na manhã do sábado no auditório do Cinturão Verde, reunindo cerca de cinqüenta profissionais e estudantes.
Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), Braskem Alagoas, Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) e Núcleo de Ecojornalistas de Alagoas (NEJ-AL). O Prêmio Octávio Brandão está em sua sétima edição, este ano, mais de quarenta jornalistas disputaram as premiações, com sessenta e três reportagens ligadas ao meio ambiente. A exemplo do ano passado, também foi entregue um troféu para a empresa de comunicação com mais trabalhos inscritos, em reconhecimento ao espaço que ela dedicou para as matérias ambientais. A grande vencedora com 19 trabalhos inscritos foi TV Gazeta de Alagoas.
A categoria com mais trabalhos inscritos é Telejornalismo (24) que teve como primeiro lugar o Jornalista Luis Alberto Fonseca de Lima Filho com a pauta Créditos de Carbono, o segundo lugar ficou para Thiago Correia e Falcon Barros, prosseguindo tivemos o terceiro lugar a Jornalista Vera Valério. Seguindo a premiação foi o momento do Jornalismo Impresso/Texto (23) com primeiro lugar Maurício Gonçalves com titulação vencedora Sertão Deserto, segunda colocação Lelo Macena e Severino Carvalho, e por fim terceiro lugar foi para Laíra Santa Rosa. Última categoria da noite era Jornalismo Impresso/Imagem (16) a fotografia vencedora foi Matança com click de José Feitosa, seguida por “A cana que sobrou da Mata” por Severino Carvalho Gomes e terceira posição de “Vivendo no Lixo” por Yvette Moura. A categoria estudante foi lançada este ano para incentivar o jornalismo ambiental já nos veículos laboratórios, mantidos pelas faculdades de comunicação. A Braskem Alagoas é pioneira no prêmio há sete anos consecutivos.
Fonte: Sindjornal e NEJ-AL
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