21 setembro 2011
“As novas pautas da sustentabilidade” é o novo curso oferecido pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo
Abordar os novos desafios da cobertura ambiental e dos temas da sustentabilidade é a proposta do curso
A aula acontecerá no sábado, 01 de outubro, das 9h00 às 18h00 na sede do Sindicato, Rua Rego Freitas, 530 – Sobreloja (próximo ao metrô República). O docente será o jornalista Reinaldo Canto, com 31 anos de profissão, com passagens pelas principais empresas de televisão e rádio do Brasil. Foi diretor de Comunicação do Greenpeace Brasil, coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e colaborador do Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Colaborador da Envolverde e colunista da Carta Capital
O curso é destinado a jornalistas, estudantes de Jornalismo e demais profissionais de Comunicação e de ONGs e os valores são diferenciados: R$ 130,00 à vista (ou 2 x de R$ 65,00) para jornalistas sindicalizados e estudantes de Jornalismo pré-sindicalizados e R$ 180,00 à vista (ou 2 x de R$ 90,00) para os não sindicalizados e demais interessados.
Os interessados deverão se pré-inscrever em nosso site www.jornalistasp.org.br
A pré-inscrição é uma reserva de vaga e o pagamento deverá ser feito até 26 de setembro (valor total ou da primeira parcela). Os que já fizeram cursos no Sindicato têm descontos e poderá ser oferecido descontos para grupos, consulte o Departamento de Formação.
No programa: os novos conceitos, as novas pautas e a quebra dos paradigmas da visão tradicional de se fazer jornalismo, crescimento x sustentabilidade, (re) contextualizar qual o papel das empresas de assessoria de imprensa, dos veículos de comunicação e dos jornalistas em tempos de aquecimento global, mudanças climáticas e dos esgotamentos dos recursos naturais.
Outras informações com Marlene ou Fábio no tel. (11) 3217 6299 ramal 6233, de segunda à sexta, das 9h00 às 18h00 ou pelo e-mail: cursos@sjsp.org.br
09 setembro 2011
Desafios do Jornalismo ambiental em pauta no Rio de Janeiro
No período de 17 a 19 de novembro o Brasil será palco de grandes encontros sobre Jornalismo ambiental durante o IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental. Em foco, o aprofundamento do debate com os novos desafios da mídia frente à Sustentabilidade. O evento deverá reunir cerca de 1200 profissionais membros da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental; Jornalistas e profissionais de comunicação ligados à cobertura de temas ambientais e de sustentabilidade; Profissionais de comunicação de empresas que tem a sustentabilidade como foco operacional; Assessores de imprensa de empresas, ONGs e organismos de governo ligados a questões sociais, ambientais e de sustentabilidade; além de estudantes pesquisadores em comunicação socioambiental.
O que é o IV CBJA
A 4ª edição do CBJA - Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental acontecerá entre os dias 17,18 e 19 de novembro, na Pontifícia Universidade Católica, no Rio de Janeiro-RJ, e terá ênfase na cobertura da conferência Rio + 20. O evento, antes programado para 2012, foi antecipado pela comissão organizadora para estimular o debate e os preparativos para a conferência internacional, marco histórico da pauta mundial sobre Meio Ambiente. Palestras, oficinas, mini-cursos, exposições, lançamentos de livros e mostras cientificas com grandes nomes da pesquisa em Comunicação Ambiental do Brasil. Compõem a grade de programação painéis temáticos como: impactos das mudanças climáticas, uso de redes sociais no jornalismo, espiritualidade, Economia Verde, envolvendo o papel da mídia na construção do novo paradigma mundial de mudança de comportamento frente aos desafios para a garantia da Vida.
Segundo a coordenação o objetivo do CBJA, é colaborar para a formação continuada dos profissionais de comunicação ambiental e fortalecer a Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental e suas parcerias. Pela primeira vez as inscrições para o IV CBJA serão gratuitas e o acesso é pelo site www.jornalismoambiental.org.br/
Eventos Paralelos
Durante o Congresso serão realizados outros eventos, em paralelo, como o Encontro da RedCalc – Red Latino-Americana de Periodismo Ambiental, que reúne jornalistas que atuam com pautas ambientais e de sustentabilidade em toda a América Latina; o I Encontro Nacional de Pesquisadores em Comunicação Ambiental; I Encontro Nacional da REBIA (Rede Brasileira de Informação Ambiental). O CBJA também conta com uma mostra científica, que reúne grandes nomes da pesquisa em Comunicação Ambiental do Brasil.
Contextualização histórica
Há 20 anos o Brasil sediou a Rio 92, Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Rio 92 ou Eco 92 . Desde então, entrou em pauta um ciclo de conferências das Nações Unidas para discussão de problemas que afetam a a Vida, na humanidade. Desses eventos surgiram as Convenções sobre Mudanças Climáticas, Biodiversidade, Desertificação, Agenda 21, Carta da Terra, Declaração sobre Florestas, Declaração de Durban e inúmeros outros documentos, acordos, convenções, códigos ainda não em prática efetiva para o enfretamento da reversão de problemas sérios como fome, miséria, injustiça social e degradação ambiental. Eventos que frustrou esperanças e indignou gente séria, atentas aos processos e formas de utilização de recursos, de toda ordem, para a preservação/adaptação da Vida, em agonia nesse planetinha de constantes mudanças.
Sete bilhões com fome
Informações divulgadas pelas redes ambientais mostram que sete bilhões de seres humanos vivem hoje as seqüelas da maior crise capitalista desde a de 1929. Um cenário com desigualdade social, pobreza extrema, fome em mais de bilhão de pessoas e o paradoxo do desperdício de alimentos, da falta de cuidado com a grande matriz natureza sendo devorada por um modelo capital em cheque junto às mentes inteligentes e altruístas mundo afora. Temos ainda, em pleno século XXI, guerras e situações de violência endêmica, racismo, xenofobia. A proposta de Cadeias Produtivas Sustentáveis de ponta a ponta é uma utopia diante de um sistema de produção e consumo as grandes corporações, mercados financeiros e os governos, que asseguram a sua manutenção, produz e aprofunda a decadência da Vida diante da perda de biodiversidade, escassez de água potável, aumento da desertificação dos solos e acidificação dos mares, a derrubada das florestas, o aumento da violência, do desemprego, do caos nos grandes centros urbanos.
Nessa crise civilizatória, inédita, governos, instituições internacionais, corporações e com certeza o até o Terceiro Setor, estão em cheque com o modelo de economia, governança e valores considerados ultrapassados, paralisantes, perversos e até criminosos. A economia, conduzida num mercado financeiro global, apoiada no lucro fácil, rápido, especulativo, deixa suas marcas no trabalho escravo à moda moderna; na queima dos combustíveis fósseis, na degradação dos ecossistemas, no desenvolvimento igualado ao crescimento, na produção pela produção e outras práticas distante do tão propalado discurso Sustentável.
Adaptação da Vida
Esse olhar transversalizado sobre as necessidades de adaptação da Vida na Terra alimenta a oportunidade do que os ambientalistas chamam de “reinventar o mundo”, apontando saídas para o perigoso caminho que estamos trilhando. Educadores da rede brasileira tomaram a seguinte posição: “a ação dos atores hegemônicos do sistema internacional e mediocridade dos acordos internacionais negociados nos últimos anos, suas falsas soluções e a negligência de princípios já acordados na Rio92, entendemos que se não devemos deixar de buscar influenciar sua atuação, tampouco devemos ter ilusões que isso possa relançar um ciclo virtuoso de negociações e compromissos significantes para enfrentar os graves problemas com que se defronta a humanidade e a vida no planeta.”.
Entendem que a agenda necessária para uma governança global democrática pressupõe um fim da condição atual de captura corporativa dos espaços multilaterais. Reforçam a idéia de mobilização social onde a mudança somente virá da ação dos mais variados atores sociais: diferentes redes e organizações não governamentais e movimentos sociais de distintas áreas de atuação, incluindo ambientalistas, trabalhadores/as rurais e urbanos, mulheres, juventude, movimentos populares, povos originários, etnias discriminadas, empreendedores da economia solidária. Garantir condições materiais e tecnológicas para que novas formas de produção, consumo e organização política sejam estabelecidas, potencializando a atuação coletiva.
Para movimentos ambientais brasileiros como REBEA, AMA, RAMA, REBIA, RBJA, e outros coletivos, a Rio +20 poderá ser um importante ponto na trajetória das lutas globais por justiça social e ambiental construídas antes e depois da Rio-92, como Seattle, FSM, Cochabamba, COP 17, G20. Oportunidade que precisa ser potencializada como espaço democrático para gerar forças e resistência na defesa da Vida.
Preparação para a Rio + 20
A Conferencia Mundial chamada de Rio + 20, será realizada em junho de 2012, como evento autônomo e plural, provisoriamente denominado Cúpula dos Povos da Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD). A Bahia levará ao evento propostas para ações cotidianas através das campanhas dos Movimentos AMA – Amigos do Meio Ambiente e da RAMA- Rede de Mobilização em Comunicação Ambiental através da Agenda Ambiental Doméstica, com ações proativas para Consumo Consciente, Adoção da Cultura dos 7 Rs - Racionalizar, Reduzir, Repensar, Recriar, Reaproveitar, Repartir, Revolucionar e Desperdício Zero = Lixo Zero = Saúde 10. Ações com agregação em aproveitamento integral de alimentos/segurança alimentar, cultura de prevenção e cuidado com a Vida e construção de cadeias produtivas sustentáveis de ponta a ponta, para comércio justo, inclusão social e bem viver em harmonia com a grande matriz Natureza.
Carbono Zero
IV CBJA será carbono negativo, ou seja, serão plantadas mais árvores que o necessário para a neutralização das emissões de carbono do evento, que também adotará práticas ecoeficientes e produtos reciclados. A proposta é que o IV CBJA seja um exemplo do que os jornalistas ambientais esperam ver na sociedade. A Realização é da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, com organização da REBIA e Envolverde. Tem o apoio institucional da PUC Rio e NIMA; operação da Pega Eventos e patrocínio master o Fundo Vale e Petrobrás e outros como Itaú Unibanco e Fundação Banco do Brasil. A curadoria é dos jornalistas Dal Marcondes, com a Envolverde e RBJA e Vilmar Berna, com a REBIA e a RBJA.
PROGRAMAÇÃO:
PAINEL 1
Os desafios da cobertura da Rio+20
Luiz Figueiredo – embaixador, diretor de meio ambiente do Itamaraty (A confirmar)
Ladislau Dowbor – economista e professor da PUC SP (confirmado)
Aron Belinky – Vitae Civilis e Ecopress (A Confirmado)
Sérgio Besserman (A confirmar)
Moderação
Dal Marcondes – jornalista e diretor de redação da Envolverde
PAINEL2
Redes Sociais e Sustentabilidade
Alan Dubner (Confirmado)
Ismar Soares – Prof. Educomunicação USP (A confirmar)
Luis Nassif (A confirmar)
Luiz Antônio Prado (colunista da REBIA -A confirmar)
Moderação
Henrique Camargo – Mercado Ético (A confirmar)
PAINEL3
Jornalismo em Tempo de Economia Verde
Amélia Gonzalez – editora do caderno Razão Social – O Globo (A confirmar)
Sonia Araripe – editora revista Plurale (A Confirmar)
Ricardo Voltolini – Editor revista Ideia Sustentável (A confirmar)
Ricardo Arnt - Revista Planeta (A confirmar)
Moderação
Ricardo Young – ex-presidente do Instituto Ethos (A Confirmar)
PAINEL4
O jornalismo científico e o diálogo imprensa/academia
Ulisses Capozolli – Editor da Scientific America Brasil (A confirmar)
Eduardo Geraque (A confirmar)
Wilson da Costa Bueno (Confirmado)
Renato Janine
ñ Moderação
Ilza Girardi (Confirmada)
PAINEL5
As novas pautas da sustentabilidade
Andrea de Lima – ex-gerente de comunicação do instituto Ethos (A confirmar)
Sonia Favaretto – diretora de comunicação da BM&F Bovespa (A Confirmar)
Celso Marcondes – diretor da revista Carta Capital (A Confirmar)
Moderação: Reinaldo Canto – ex-diretor de comunicação do Greenpeace (Confirmado)
PAINEL6
Sustentabilidade no Rádio e na TV
Maria Zulmira – Repórter e produtora de TV (A confirmar)
Paulina Chamorro – Gerente de Meio Ambiente da Rádio Eldorado (A confirmar)
Sergio Abranches (A confirmar)
Moderação
João Batista Santafé (A confirmar)
PAINEL7
Redes Sociais e Sustentabilidade
Alan Dubner (Confirmado)
Ismar Soares – Prof. Educomunicação USP (A confirmar)
Luis Nassif (A confirmar)
Luiz Antônio Prado (colunista da REBIA -A confirmar)
Moderação
Henrique Camargo – Mercado Ético (A confirmar)
PAINEL8
Cidades Sustentáveis
Andrea Young – Unicamp / INPE (A confirmar)
Luanda Nero – jornalista do Movimento Nossa São Paulo (A confirmar)
Rafael Greca ( A confirmar)
Moderação
André Trigueiro (Confirmado)
O que é o IV CBJA
A 4ª edição do CBJA - Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental acontecerá entre os dias 17,18 e 19 de novembro, na Pontifícia Universidade Católica, no Rio de Janeiro-RJ, e terá ênfase na cobertura da conferência Rio + 20. O evento, antes programado para 2012, foi antecipado pela comissão organizadora para estimular o debate e os preparativos para a conferência internacional, marco histórico da pauta mundial sobre Meio Ambiente. Palestras, oficinas, mini-cursos, exposições, lançamentos de livros e mostras cientificas com grandes nomes da pesquisa em Comunicação Ambiental do Brasil. Compõem a grade de programação painéis temáticos como: impactos das mudanças climáticas, uso de redes sociais no jornalismo, espiritualidade, Economia Verde, envolvendo o papel da mídia na construção do novo paradigma mundial de mudança de comportamento frente aos desafios para a garantia da Vida.
Segundo a coordenação o objetivo do CBJA, é colaborar para a formação continuada dos profissionais de comunicação ambiental e fortalecer a Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental e suas parcerias. Pela primeira vez as inscrições para o IV CBJA serão gratuitas e o acesso é pelo site www.jornalismoambiental.org.br/
Eventos Paralelos
Durante o Congresso serão realizados outros eventos, em paralelo, como o Encontro da RedCalc – Red Latino-Americana de Periodismo Ambiental, que reúne jornalistas que atuam com pautas ambientais e de sustentabilidade em toda a América Latina; o I Encontro Nacional de Pesquisadores em Comunicação Ambiental; I Encontro Nacional da REBIA (Rede Brasileira de Informação Ambiental). O CBJA também conta com uma mostra científica, que reúne grandes nomes da pesquisa em Comunicação Ambiental do Brasil.
Contextualização histórica
Há 20 anos o Brasil sediou a Rio 92, Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Rio 92 ou Eco 92 . Desde então, entrou em pauta um ciclo de conferências das Nações Unidas para discussão de problemas que afetam a a Vida, na humanidade. Desses eventos surgiram as Convenções sobre Mudanças Climáticas, Biodiversidade, Desertificação, Agenda 21, Carta da Terra, Declaração sobre Florestas, Declaração de Durban e inúmeros outros documentos, acordos, convenções, códigos ainda não em prática efetiva para o enfretamento da reversão de problemas sérios como fome, miséria, injustiça social e degradação ambiental. Eventos que frustrou esperanças e indignou gente séria, atentas aos processos e formas de utilização de recursos, de toda ordem, para a preservação/adaptação da Vida, em agonia nesse planetinha de constantes mudanças.
Sete bilhões com fome
Informações divulgadas pelas redes ambientais mostram que sete bilhões de seres humanos vivem hoje as seqüelas da maior crise capitalista desde a de 1929. Um cenário com desigualdade social, pobreza extrema, fome em mais de bilhão de pessoas e o paradoxo do desperdício de alimentos, da falta de cuidado com a grande matriz natureza sendo devorada por um modelo capital em cheque junto às mentes inteligentes e altruístas mundo afora. Temos ainda, em pleno século XXI, guerras e situações de violência endêmica, racismo, xenofobia. A proposta de Cadeias Produtivas Sustentáveis de ponta a ponta é uma utopia diante de um sistema de produção e consumo as grandes corporações, mercados financeiros e os governos, que asseguram a sua manutenção, produz e aprofunda a decadência da Vida diante da perda de biodiversidade, escassez de água potável, aumento da desertificação dos solos e acidificação dos mares, a derrubada das florestas, o aumento da violência, do desemprego, do caos nos grandes centros urbanos.
Nessa crise civilizatória, inédita, governos, instituições internacionais, corporações e com certeza o até o Terceiro Setor, estão em cheque com o modelo de economia, governança e valores considerados ultrapassados, paralisantes, perversos e até criminosos. A economia, conduzida num mercado financeiro global, apoiada no lucro fácil, rápido, especulativo, deixa suas marcas no trabalho escravo à moda moderna; na queima dos combustíveis fósseis, na degradação dos ecossistemas, no desenvolvimento igualado ao crescimento, na produção pela produção e outras práticas distante do tão propalado discurso Sustentável.
Adaptação da Vida
Esse olhar transversalizado sobre as necessidades de adaptação da Vida na Terra alimenta a oportunidade do que os ambientalistas chamam de “reinventar o mundo”, apontando saídas para o perigoso caminho que estamos trilhando. Educadores da rede brasileira tomaram a seguinte posição: “a ação dos atores hegemônicos do sistema internacional e mediocridade dos acordos internacionais negociados nos últimos anos, suas falsas soluções e a negligência de princípios já acordados na Rio92, entendemos que se não devemos deixar de buscar influenciar sua atuação, tampouco devemos ter ilusões que isso possa relançar um ciclo virtuoso de negociações e compromissos significantes para enfrentar os graves problemas com que se defronta a humanidade e a vida no planeta.”.
Entendem que a agenda necessária para uma governança global democrática pressupõe um fim da condição atual de captura corporativa dos espaços multilaterais. Reforçam a idéia de mobilização social onde a mudança somente virá da ação dos mais variados atores sociais: diferentes redes e organizações não governamentais e movimentos sociais de distintas áreas de atuação, incluindo ambientalistas, trabalhadores/as rurais e urbanos, mulheres, juventude, movimentos populares, povos originários, etnias discriminadas, empreendedores da economia solidária. Garantir condições materiais e tecnológicas para que novas formas de produção, consumo e organização política sejam estabelecidas, potencializando a atuação coletiva.
Para movimentos ambientais brasileiros como REBEA, AMA, RAMA, REBIA, RBJA, e outros coletivos, a Rio +20 poderá ser um importante ponto na trajetória das lutas globais por justiça social e ambiental construídas antes e depois da Rio-92, como Seattle, FSM, Cochabamba, COP 17, G20. Oportunidade que precisa ser potencializada como espaço democrático para gerar forças e resistência na defesa da Vida.
Preparação para a Rio + 20
A Conferencia Mundial chamada de Rio + 20, será realizada em junho de 2012, como evento autônomo e plural, provisoriamente denominado Cúpula dos Povos da Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD). A Bahia levará ao evento propostas para ações cotidianas através das campanhas dos Movimentos AMA – Amigos do Meio Ambiente e da RAMA- Rede de Mobilização em Comunicação Ambiental através da Agenda Ambiental Doméstica, com ações proativas para Consumo Consciente, Adoção da Cultura dos 7 Rs - Racionalizar, Reduzir, Repensar, Recriar, Reaproveitar, Repartir, Revolucionar e Desperdício Zero = Lixo Zero = Saúde 10. Ações com agregação em aproveitamento integral de alimentos/segurança alimentar, cultura de prevenção e cuidado com a Vida e construção de cadeias produtivas sustentáveis de ponta a ponta, para comércio justo, inclusão social e bem viver em harmonia com a grande matriz Natureza.
Carbono Zero
IV CBJA será carbono negativo, ou seja, serão plantadas mais árvores que o necessário para a neutralização das emissões de carbono do evento, que também adotará práticas ecoeficientes e produtos reciclados. A proposta é que o IV CBJA seja um exemplo do que os jornalistas ambientais esperam ver na sociedade. A Realização é da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, com organização da REBIA e Envolverde. Tem o apoio institucional da PUC Rio e NIMA; operação da Pega Eventos e patrocínio master o Fundo Vale e Petrobrás e outros como Itaú Unibanco e Fundação Banco do Brasil. A curadoria é dos jornalistas Dal Marcondes, com a Envolverde e RBJA e Vilmar Berna, com a REBIA e a RBJA.
PROGRAMAÇÃO:
PAINEL 1
Os desafios da cobertura da Rio+20
Luiz Figueiredo – embaixador, diretor de meio ambiente do Itamaraty (A confirmar)
Ladislau Dowbor – economista e professor da PUC SP (confirmado)
Aron Belinky – Vitae Civilis e Ecopress (A Confirmado)
Sérgio Besserman (A confirmar)
Moderação
Dal Marcondes – jornalista e diretor de redação da Envolverde
PAINEL2
Redes Sociais e Sustentabilidade
Alan Dubner (Confirmado)
Ismar Soares – Prof. Educomunicação USP (A confirmar)
Luis Nassif (A confirmar)
Luiz Antônio Prado (colunista da REBIA -A confirmar)
Moderação
Henrique Camargo – Mercado Ético (A confirmar)
PAINEL3
Jornalismo em Tempo de Economia Verde
Amélia Gonzalez – editora do caderno Razão Social – O Globo (A confirmar)
Sonia Araripe – editora revista Plurale (A Confirmar)
Ricardo Voltolini – Editor revista Ideia Sustentável (A confirmar)
Ricardo Arnt - Revista Planeta (A confirmar)
Moderação
Ricardo Young – ex-presidente do Instituto Ethos (A Confirmar)
PAINEL4
O jornalismo científico e o diálogo imprensa/academia
Ulisses Capozolli – Editor da Scientific America Brasil (A confirmar)
Eduardo Geraque (A confirmar)
Wilson da Costa Bueno (Confirmado)
Renato Janine
ñ Moderação
Ilza Girardi (Confirmada)
PAINEL5
As novas pautas da sustentabilidade
Andrea de Lima – ex-gerente de comunicação do instituto Ethos (A confirmar)
Sonia Favaretto – diretora de comunicação da BM&F Bovespa (A Confirmar)
Celso Marcondes – diretor da revista Carta Capital (A Confirmar)
Moderação: Reinaldo Canto – ex-diretor de comunicação do Greenpeace (Confirmado)
PAINEL6
Sustentabilidade no Rádio e na TV
Maria Zulmira – Repórter e produtora de TV (A confirmar)
Paulina Chamorro – Gerente de Meio Ambiente da Rádio Eldorado (A confirmar)
Sergio Abranches (A confirmar)
Moderação
João Batista Santafé (A confirmar)
PAINEL7
Redes Sociais e Sustentabilidade
Alan Dubner (Confirmado)
Ismar Soares – Prof. Educomunicação USP (A confirmar)
Luis Nassif (A confirmar)
Luiz Antônio Prado (colunista da REBIA -A confirmar)
Moderação
Henrique Camargo – Mercado Ético (A confirmar)
PAINEL8
Cidades Sustentáveis
Andrea Young – Unicamp / INPE (A confirmar)
Luanda Nero – jornalista do Movimento Nossa São Paulo (A confirmar)
Rafael Greca ( A confirmar)
Moderação
André Trigueiro (Confirmado)
06 setembro 2011
AS NOVAS PAUTAS DA SUSTENTABILIDADE
8hs/aula
Período: 01 de outubro de 2011, sábado, das 9h00 às 18h00
Quem pode participar: jornalistas, estudantes de Jornalismo e demais profissionais de comunicação e ONGs
Vagas: 25
Local do curso: Espaço Vladimir Herzog, Rua Rego Freitas, 530 – Sobreloja – sede do Sindicato dos Jornalistas – V. Buarque (estação República do metrô)
Os interessados deverão fazer sua pré-inscrição aqui no site
A pré-inscrição garante a vaga até 23/09/2011, último dia para pagamento.
Valores:
Para jornalistas sindicalizados e estudantes de Jornalismo pré-sindicalizados
R$ 130,00 à vista ou 2 de R$ 65,00
Para jornalistas, estudantes de Jornalismo não sindicalizados e demais profissionais
R$ 180,00 à vista ou 2 de R$ 90,00
Atenção: Poderá ser oferecido descontos para grupos.
Consulte o Departamento de Formação.
Obs.: Despesas com alimentação, acomodação e estacionamento são por conta do participante
ATENÇÃO
Os que já participaram dos cursos (EXCETO das atividades gratuitas: seminários, cursos e palestras) têm direito a desconto, consulte a tabela com o Departamento de Formação
Objetivo: Abordar os novos desafios da cobertura ambiental e dos temas da sustentabilidade.
Em tempos de Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e do Esgotamento dos Recursos Naturais entre outros, qual o papel das empresas de assessoria de imprensa, dos veículos de comunicação e dos jornalistas?
Os novos conceitos, as novas pautas e a quebra dos paradigmas da visão tradicional de se fazer jornalismo, entre elas, crescimento x sustentabilidade.
Docente: Reinaldo Canto é jornalista há 31 anos com passagens pelas principais empresas de televisão e rádio do Brasil. Foi diretor de Comunicação do Greenpeace Brasil, coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e colaborador do Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Colaborador da Envolverde e colunista da Carta Capital
Para pagamento:
No Sindicato: Rua Rego Freitas, 530 - Sobreloja, de segunda à sexta, das 9h00 às 12h00 ou das 13h00 às 17h30
ou depósito bancário: Santander - Agência 0083 - Conta Corrente 13.001.669/9
Favorecido: Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo,
CNPJ 62.584.230/0001-00
Importante: Enviar o comprovante para cursos@sjsp.org.br ou para o fax (11) 3217 6299 ramal 6232.
Atenção: Optando pelo pagamento parcelado, entregar os cheques pré-datados no 1o. dia de aula.
Outras formas e datas para pagamento, consulte o Departamento de Formação.
ACEITAMOS CARTÃO DE CRÉDITO, nesse caso, o pagamento deverá ser feito SOMENTE em nossa sede.
CERTIFICADOS: Os certificados, expedidos pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, serão fornecidos após a freqüência em, no mínimo, 70% das aulas.
Atenção: Em caso de desistência:
- antes do início do curso: ressarcimento de 85% do valor pago;
- após o início do curso e com até 50% de aulas já ministradas: 50% do valor do curso;
- com mais de 50% das aulas ministradas: não haverá ressarcimento.
Período: 01 de outubro de 2011, sábado, das 9h00 às 18h00
Quem pode participar: jornalistas, estudantes de Jornalismo e demais profissionais de comunicação e ONGs
Vagas: 25
Local do curso: Espaço Vladimir Herzog, Rua Rego Freitas, 530 – Sobreloja – sede do Sindicato dos Jornalistas – V. Buarque (estação República do metrô)
Os interessados deverão fazer sua pré-inscrição aqui no site
A pré-inscrição garante a vaga até 23/09/2011, último dia para pagamento.
Valores:
Para jornalistas sindicalizados e estudantes de Jornalismo pré-sindicalizados
R$ 130,00 à vista ou 2 de R$ 65,00
Para jornalistas, estudantes de Jornalismo não sindicalizados e demais profissionais
R$ 180,00 à vista ou 2 de R$ 90,00
Atenção: Poderá ser oferecido descontos para grupos.
Consulte o Departamento de Formação.
Obs.: Despesas com alimentação, acomodação e estacionamento são por conta do participante
ATENÇÃO
Os que já participaram dos cursos (EXCETO das atividades gratuitas: seminários, cursos e palestras) têm direito a desconto, consulte a tabela com o Departamento de Formação
Objetivo: Abordar os novos desafios da cobertura ambiental e dos temas da sustentabilidade.
Em tempos de Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e do Esgotamento dos Recursos Naturais entre outros, qual o papel das empresas de assessoria de imprensa, dos veículos de comunicação e dos jornalistas?
Os novos conceitos, as novas pautas e a quebra dos paradigmas da visão tradicional de se fazer jornalismo, entre elas, crescimento x sustentabilidade.
Docente: Reinaldo Canto é jornalista há 31 anos com passagens pelas principais empresas de televisão e rádio do Brasil. Foi diretor de Comunicação do Greenpeace Brasil, coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e colaborador do Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Colaborador da Envolverde e colunista da Carta Capital
Para pagamento:
No Sindicato: Rua Rego Freitas, 530 - Sobreloja, de segunda à sexta, das 9h00 às 12h00 ou das 13h00 às 17h30
ou depósito bancário: Santander - Agência 0083 - Conta Corrente 13.001.669/9
Favorecido: Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo,
CNPJ 62.584.230/0001-00
Importante: Enviar o comprovante para cursos@sjsp.org.br ou para o fax (11) 3217 6299 ramal 6232.
Atenção: Optando pelo pagamento parcelado, entregar os cheques pré-datados no 1o. dia de aula.
Outras formas e datas para pagamento, consulte o Departamento de Formação.
ACEITAMOS CARTÃO DE CRÉDITO, nesse caso, o pagamento deverá ser feito SOMENTE em nossa sede.
CERTIFICADOS: Os certificados, expedidos pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, serão fornecidos após a freqüência em, no mínimo, 70% das aulas.
Atenção: Em caso de desistência:
- antes do início do curso: ressarcimento de 85% do valor pago;
- após o início do curso e com até 50% de aulas já ministradas: 50% do valor do curso;
- com mais de 50% das aulas ministradas: não haverá ressarcimento.
05 setembro 2011
Jornalistas ambientais do Brasil se preparam para cobrir a Rio+20
Os profissionais da mídia e estudantes começam a se aquecer para a cobertura da Rio+20 já em novembro deste ano, entre os dias 17 e 19. A oportunidade é o IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental (IV CBJA), realizado na cidade do Rio de Janeiro-RJ, pela Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental
Quando a preocupação é com o desenvolvimento sustentável, a Rio+20 é a mais importante reunião na agenda mundial. Para colaborar com essa desafiadora cobertura da mídia, o IV CBJA contará com painéis, debates e oficinas voltados ao tema. A abertura dessa programação fica por conta do pensador Ignacy Sachs, ecossocioeconomista da École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris.
Outros temas em voga na agenda ambiental brasileira também serão tratados em palestras de inspiração, painéis, minicursos e oficinas do CBJA: vão desde economia verde até o uso das redes sociais, passando por espiritualidade, resíduos sólidos e impactos das mudanças climáticas. Pela primeira vez o CBJA terá inscrições gratuitas, graças ao patrocínio master de Fundo Vale e Petrobras e patrocínio premium de Fundação Banco do Brasil, Itaú, Caixa e Governo Federal. Os interessados já podem se inscrever pelo site oficial www.jornalismoambiental.org.br .
Na agenda
O quê: IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental
Onde: PUC-RIO - rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, Rio de Janeiro-RJ
Quando: 17, 18 e 19 de novembro de 2011
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:
Ana Carolina Amaral: carol@envolverde.com.br / 11 8639-3152
Daiani Mistieri: daianimistieri@gmail.com / 11 9185-1332
Site oficial: www.jornalismoambiental.org.br
Quando a preocupação é com o desenvolvimento sustentável, a Rio+20 é a mais importante reunião na agenda mundial. Para colaborar com essa desafiadora cobertura da mídia, o IV CBJA contará com painéis, debates e oficinas voltados ao tema. A abertura dessa programação fica por conta do pensador Ignacy Sachs, ecossocioeconomista da École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris.
Outros temas em voga na agenda ambiental brasileira também serão tratados em palestras de inspiração, painéis, minicursos e oficinas do CBJA: vão desde economia verde até o uso das redes sociais, passando por espiritualidade, resíduos sólidos e impactos das mudanças climáticas. Pela primeira vez o CBJA terá inscrições gratuitas, graças ao patrocínio master de Fundo Vale e Petrobras e patrocínio premium de Fundação Banco do Brasil, Itaú, Caixa e Governo Federal. Os interessados já podem se inscrever pelo site oficial www.jornalismoambiental.org.br .
Na agenda
O quê: IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental
Onde: PUC-RIO - rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, Rio de Janeiro-RJ
Quando: 17, 18 e 19 de novembro de 2011
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:
Ana Carolina Amaral: carol@envolverde.com.br / 11 8639-3152
Daiani Mistieri: daianimistieri@gmail.com / 11 9185-1332
Site oficial: www.jornalismoambiental.org.br
03 setembro 2011
SEMINÁRIO ENERGIAS RENOVÁVEIS
ENERREM 2011
SEMINÁRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
BIOMASSA, EÓLICA E PCHs
01 de setembro de 2011
São Paulo SP
Metodologia:
Apresentação de Palestras
Exposição dialogada, com apoio de slides;
Discussões em grupo;
Estudo de casos empresariais.
Público Alvo:
Presidentes, diretores gerais, membros de conselho, gerentes de áreas industriais, ambientais, finanças, novos negócios, energia, eficiência energética, investidores, bancos, associações e federações, organizações governamentais, consultorias, advocacias, novos negócios.
Benefícios:
Neste seminário você irá aprimorar os principais conceitos sobre energias renováveis.
Programação:
08h45 - Recepção e entrega das credenciais
09h00 – Abertura do evento pelo Presidente de Mesa, Reinaldo Canto, jornalista especializado em sustentabilidade
09h10 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL / ASPECTOS JURÍDICOS
• Cenário Ambiental
• Compensações ambientais em empreendimentos
• Critérios Ambientais
• Legislação
• Riscos no licenciamento ambiental dos projetos
Werner Grau Neto, Advogado/Sócio Especialista Área Ambiental
Pinheiro Neto Advogados
10h45 – Coffee break
11h00 – ESTUDO DE CASO PARA BIOMASSA
• Bioeletricidade
• Contexto Atual
• Potencial até 2020
• Desafios para seu desenvolvimento
Zilmar de Souza, Especialista em Bioeletricidade
Única – União da Indústria de Cana-de-açúcar
12h00 – O FINANCIAMENTO DO BNDES A PROJETOS DE BIOELETRICIDADE, EÓLICOS E PCH´S (Pequenas Centrais Hidrelétricas)
• A contribuição dos bancos para as energias renováveis
• Pacotes específicos para investimentos em energias renováveis
• Condições de financiamento e vantagens para o investidor
Ana Raquel Paiva Martins, Ger. do Depto de Energias Alternativas
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
13h00 – Almoço
14h10 – ASPECTOS TRIBUTÁRIOS
• Regime tributário
• Questões tributárias relevantes para energias renováveis
• Benefícios fiscais existentes no setor
Dra. Mariangela Azevedo, Advogada-Sócia Azevedo Moraes Advogados Associados
15h10 - Estudo de Caso - Projetos de Energia Eólica e Pequenas Centrais Hidrelétricas
A Ersa planeja e desenvolve suas atividades aplicando tecnologia, processos e insumos que contribuam para a qualidade sociaoambiental. Atualmente, conta com um portfólio de projetos composto por 11 PCHs em operação, 1 PCH e 4 parques eólicos em construção, além de 5 projetos de PCHs e 2 complexos eólicos em preparação para construção.
Nesta apresentação o seminarista falará sobre as principais características, desafios e peculiaridades deste tipo de projeto.
Marcio Severi, Especialista em Assuntos Regulatórios, Superintendente de Comercialização e Regulação
CPFL - Renováveis
16h10 - Coffe break
16h30 - MESA REDONDA PARA DISCUSSÃO DOS PONTOS CHAVE.
Participação dos seminaristas e presidente de mesa (Reinaldo Canto) para debater as questões mais importantes e estratégicas deste mercado.
17h30 – Encerramento do evento
INFORMAÇÕES
Data:
10 de Agosto de 2011
Carga Horária:
08 horas
Horário de realização:
Das 09h00 as 17h30
Investimento:
R$1.890,00
(incluindo material de apoio, certificado, estacionamento, almoço e coffee-break)
Local:
Hotel a definir
São Paulo – SP
SEMINÁRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
BIOMASSA, EÓLICA E PCHs
01 de setembro de 2011
São Paulo SP
Metodologia:
Apresentação de Palestras
Exposição dialogada, com apoio de slides;
Discussões em grupo;
Estudo de casos empresariais.
Público Alvo:
Presidentes, diretores gerais, membros de conselho, gerentes de áreas industriais, ambientais, finanças, novos negócios, energia, eficiência energética, investidores, bancos, associações e federações, organizações governamentais, consultorias, advocacias, novos negócios.
Benefícios:
Neste seminário você irá aprimorar os principais conceitos sobre energias renováveis.
Programação:
08h45 - Recepção e entrega das credenciais
09h00 – Abertura do evento pelo Presidente de Mesa, Reinaldo Canto, jornalista especializado em sustentabilidade
09h10 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL / ASPECTOS JURÍDICOS
• Cenário Ambiental
• Compensações ambientais em empreendimentos
• Critérios Ambientais
• Legislação
• Riscos no licenciamento ambiental dos projetos
Werner Grau Neto, Advogado/Sócio Especialista Área Ambiental
Pinheiro Neto Advogados
10h45 – Coffee break
11h00 – ESTUDO DE CASO PARA BIOMASSA
• Bioeletricidade
• Contexto Atual
• Potencial até 2020
• Desafios para seu desenvolvimento
Zilmar de Souza, Especialista em Bioeletricidade
Única – União da Indústria de Cana-de-açúcar
12h00 – O FINANCIAMENTO DO BNDES A PROJETOS DE BIOELETRICIDADE, EÓLICOS E PCH´S (Pequenas Centrais Hidrelétricas)
• A contribuição dos bancos para as energias renováveis
• Pacotes específicos para investimentos em energias renováveis
• Condições de financiamento e vantagens para o investidor
Ana Raquel Paiva Martins, Ger. do Depto de Energias Alternativas
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
13h00 – Almoço
14h10 – ASPECTOS TRIBUTÁRIOS
• Regime tributário
• Questões tributárias relevantes para energias renováveis
• Benefícios fiscais existentes no setor
Dra. Mariangela Azevedo, Advogada-Sócia Azevedo Moraes Advogados Associados
15h10 - Estudo de Caso - Projetos de Energia Eólica e Pequenas Centrais Hidrelétricas
A Ersa planeja e desenvolve suas atividades aplicando tecnologia, processos e insumos que contribuam para a qualidade sociaoambiental. Atualmente, conta com um portfólio de projetos composto por 11 PCHs em operação, 1 PCH e 4 parques eólicos em construção, além de 5 projetos de PCHs e 2 complexos eólicos em preparação para construção.
Nesta apresentação o seminarista falará sobre as principais características, desafios e peculiaridades deste tipo de projeto.
Marcio Severi, Especialista em Assuntos Regulatórios, Superintendente de Comercialização e Regulação
CPFL - Renováveis
16h10 - Coffe break
16h30 - MESA REDONDA PARA DISCUSSÃO DOS PONTOS CHAVE.
Participação dos seminaristas e presidente de mesa (Reinaldo Canto) para debater as questões mais importantes e estratégicas deste mercado.
17h30 – Encerramento do evento
INFORMAÇÕES
Data:
10 de Agosto de 2011
Carga Horária:
08 horas
Horário de realização:
Das 09h00 as 17h30
Investimento:
R$1.890,00
(incluindo material de apoio, certificado, estacionamento, almoço e coffee-break)
Local:
Hotel a definir
São Paulo – SP
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